A rádio que toca poesia!
whats: (61) 99558-5735 

A Rádio Esplanada 98.1 FM abre espaço para divulgação das bandas, músicos e poetas de Brasília. Aqui você conhece a história e curte o som que ecoa na nossa capital. 

HAYNNA E OS VERDES

          Haynna & Os Verdes é uma banda brasileira, formada em 2013, após a chegada da cantora piauiense Haynna Jacyara Mendes e Silva (vocais) à Brasília, onde em parceria com o guitarrista e produtor Betinho Matuszewski, deram início ao projeto de elevação e difusão da música autoral.  Também participam do grupo: Rian Sodré (baixista) e Jhonata Morais (baterista), músicos de diversas vertentes musicais que compõem o grupo.
A banda é considerada um dos principais grupos de rock brasiliense e executa composições próprias e versões de artistas que representam influência à Banda: o brasiliense Lucas Soledade, os piauienses Teófilo Lima, Carlão Rocha, Íthalo Furtado, a paulistana Mutantes, o pernambucano Johnny Hooker, dentre outros.  


Subinstante

Na estrada desde 2007 a Banda Subinstante surgiu a partir de outra Banda que tínhamos.
Montada por jovens moradores de Águas Claras-DF, esse novo projeto nasceu da necessidade de todos
contribuírem para as composições sem se prenderem a um só rótulo, com o objetivo de transmitir
mensagens nas letras dos fatos corriqueiros na sociedade e no íntimo das pessoas. Um som que
demonstra facetas humanas e histórias sobre pessoas cuja intenção é transmitir isso através da música,
com um estilo de rock alternativo, que mescla todas as influências musicais dos integrantes, com suas
composições carregadas de harmonias, solos e riffs.

Músicos: Iatadara- Baterista 
Snyffynn Root - Baixista 
Luis Moura - Guitarra e vocalista. 

fonte:https://bandnest.com/user/subinstantegmail-com/

ESCOLA DE ESCÂNDALOS 

A Escola de Escândalos fazia parte do quarteto de bandas que surgiram na década de 1980 em Brasília, junto com Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. A banda não conseguiu emplacar como as outras bandas da tríade, fazendo um relativo sucesso mas encerrando suas atividades em 1986.

A banda lançou o primeiro álbum em 2014, após trinta anos de carreira. 

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_Esc%C3%A2ndalos

MATAMOROS

A Matamoros surge com uma nova onda de bandas que impõem seu espaço no meio de uma cena musical que se renova.
Formada por Louise Boeger no Vocal, Ivan Sasha na Guitarra,  Alysson Stemler no Baixo e  Júnior Araújo na Bateria, a banda tem uma sonoridade própria com influências variadas que vão do hard rock, heavy metal à MPB e o rap.
As letras das músicas falam sobre conflitos emocionais, o cotidiano da banda e histórias vividas pelos integrantes. Tendo lançado seu primeiro álbum em 2017 com 12 músicas autorais e um clipe, a banda está atualmente em processo de divulgação ao vivo e nas redes sociais do seu debut: 
“A gente preza muito em mostrar, pelo nosso som, nossa presença de palco e também com a interação com o nosso público nas redes sociais, para mostrar as pessoas que o rock é um gênero rico e poderoso e se elas quiserem podem estar à frente de uma banda e tocar rock’n roll”, afirma Louise. 

Túlio Borges

Natural de Brasília, Túlio é cantor e compositor prolífico que, só aos 29 anos, estreia em álbum em 2010. O belo e multifacetado álbum Eu venho vagando no ar rende elogios de grande parte da crítica nacional, como Tárik de Souza e Zuza Homem de Mello, além do prêmio de melhor cantor independente pela Rádio Cultura de São Paulo e a nominação de um dos 50 melhores discos do ano pela Revista Manuscrita.

Seu segundo álbum, Batente de Pau de Casarão, lançado em 2015, é dedicado à cidade pernambucana de São José do Egito, conhecida com capital da poesia. O disco em que perfaz o caminho até raízes familiares no sertão pernambucano é repleto de parcerias com poetas nordestinos, como Climério Ferreira (PI), Jessier Quirino (PB), Afonso Gadelha (PB) e José Chagas (MA). Este trabalho foi escolhido o segundo melhor lançamento brasileiro daquele ano, pelo site Melhores da Música Brasileira.

Em 2017, o artista lança Cutuca meu peito incutucável. O álbum é pontuado de textos poéticos e é essencialmente um disco que fala do coração e seus amores, suas graças e suas angústias, estranhezas, surpresas e delicadezas. O tema é tratado em letras de sete parceiros de Túlio Borges, que neste disco assina sete melodias e apenas a letra de “Ela levantou os braços e eu morri de amores”, com música de Afonso Gadelha.

https://visitebrasilia.com.br/noticia/tulio-borges/

Brazilian Blues Band 

Em 94, em um bar da cidade do Guará, no Distrito Federal,  tendo como testemunha o agitador cultural e gestor do “Museu da Música”, Ricardo Retz, foi idealizada a Brazilian Blues Band. Lá bebiam e tocavam blues os parceiros fundadores Luiz Kaffa e Richard Well. Dos lamentos e alegrias propostos pelos acordes e vozes, nasceu a ideia de formar uma banda, ou mesmo um bando de amantes do Blues e do Rock n’ Roll, com a intenção mais específica de cantar em português, inspirados pelos ídolos Roberto Carlos (que cantou muitas canções dos gêneros no início da carreira) e Celso Blues Boy, considerado o precursor do blues em português e até hoje, um dos seus maiores representantes, tendo sido parceiro, cantando em português, até do lendário rei do blues: B.B. King, e que nos últimos anos de vida teve como banda de apoio a Brazilian Blues Band.
                        A primeira formação, Luiz Kaffa, Richard Well, Charles Muniz e Tiago Rabelo começaram tocando covers de Celso Blues Boy, Roberto Carlos e alguma coisa do Barão Vermelho. Foi esta formação que realizou o primeiro show da banda, em meio aos eventos de comemoração do aniversário do Guará, na Casa da Cultura, neste mesmo ano de 1994. A partir daí, mesmo com o reconhecimento da qualidade desta formação, vieram as primeiras mudanças. Hoje a banda conta com Luiz Kaffa (voz e letras), Leonardo Vilela (Guitarra), Célio de Moraes (Contrabaixo Elétrico) Marçal Ponce (piano e órgão) e Rafael Paez (Bateria).

 Em 2012, depois de um longo e tenebroso inverno fonográfico devido às intempéries da música independente, foi lançado o CD 500 Gramas Blues (música vencedora do I Festival de Música do Guará). O CD traz canções autorais com letras mais maduras, voltadas para o contexto político/social, todas de autoria de Luiz Kaffa, com arranjos de toda a banda, que agora contava com o talento do tecladista Marçal Ponce. As músicas podem ser baixadas gratuitamente na página da banda do facebook: https://www.facebook.com/pages/Brazilian-Blues-Band/461292767223764?ref=hl, a banda ainda participou de duas coletâneas paulistas “A Máfia da Mortadela” e “Brazilian Blues Volume II”.

Matuskela

O Matuskela foi um grupo formado na década de 60, em 1966 exatamente, no entanto sua identidade musical só se afirmaria de fato na década de 70.

Era uma banda bem hippie, pra simplificar. Com arranjos de flautas e poesia bicho-grilo. Percebi alguma influência de Jethro Tull e muitos elementos de música brasileira, a ponto de remeter aos contemporâneos Novos Baianos ou à obscura fase psicodélica do Zé Ramalho (Trilha de Sumé, o Pink Floyd do Cariri).

Na sonoridade o Matuskela se equilibrava na linha que separa o rock e a MPB, algo característico entre as bandas brasileiras durante os tempos da ditadura militar. O fato é que nesse período havia um patrulhamento ideológico muito forte e fazer rock’n’roll sem um quê de samba ou outro ritmo nacional soava como servidão ao imperialismo americano ou como atestado de alienação.

O Matuskela lançou em 1972, um compacto com a música Suza Suzana e um álbum com o mesmo nome da banda, este que postarei em breve. E aquele ano foi quente, em 1972 eles venceram o Festival Universitário do Ceub. A banda prosseguiu junta até 1980.


fonte: http://rockbrasiliadesde64.blogspot.com/2008/09/podes-crer-ii.html

Mata Hari

Banda formada em Brasília no início em 1988, que se caracteriza por uma mistura de rock, blues e psicodelia, com letras que fazem referência ao cinema, quadrinhos e sociedade de consumo.
Formada por Veronica Carriço (voz), Jimi Figueiredo (guitarra e letras), Nelson Neto (baixo) e Nelsinho Guimarães (bateria), contou, ao longo do tempo, com os guitarristas André Moraes e Sylvio J.



fonte:https://www.palcomp3.com/matahari/

Galinha Preta 

Integrada atualmente por Frango Kaos (vocal, samplers, guitarra), Bruno Tartalho (baixo), Japonez (guitarra) Hudson hells guitarra 
e Guilherme Tanner (bateria) a banda brasiliense Galinha Preta surgiu em 2002. Com um som puro, rápido e pesado faz juz as suas influências de punk rock, hardcore e grindcore.

O grupo ousado, irreverente e dinâmico se tornou muito conhecido por provocar risadas hilárias a quem assistisse o show ou escutasse suas músicas. As composições abordam o cotidiano, problemas sociais e até lendas urbanas, de forma simples e irônica que agradam e divertem de forma super criativa, os ouvidos por onde entram.
O grande trunfo do Galinha Preta é a identificação dos temas, o conteúdo nas midias sociais e o carisma do vocalista Frango (vocal, samplers, guitarra) que cria um pacífico frenesi com o público, onde todos participam transmutando o então discurso politico em humorístico, de uma maneira simples e crua, incentivando a todos a levantarem a bandeira da revindicação do óbvio, numa só voz! 

O grupo já participou de diversos eventos como Brasília – Outros 50, Virada Cultural em São Paulo, Porão do Rock, 7° PMW Rock Festival em Palmas (TO), Festival Calango em Mato Grosso, Goiânia Noise, Rolla Pedra + Móveis Convida e também se apresentou na Esplanada dos Ministérios (DF) em evento comemorativo às festividades de fim de ano.

fonte:https://www.facebook.com/pg/galinhapretakaos/about/?ref=page_internal

Aloísio Brandão

As lembranças mais remotas que Aloísio Brandão tem de si são já do seu envolvimento com a poesia (ou a pré-poesia) e a música. Nasceu, em Santana dos Brejos, no sertão da Bahia, onde morou até os 17 anos. Em 1980, transferiu-se para Brasília, onde se formou em Jornalismo. Também, estudou Letras (curso incompleto). Atua como jornalista profissional, desde 1984. Em Brasília, assumiu a carreira de cantor-compositor. É parceiro de Climério Ferreira, Vicente Sá, Angélica Torres, Luli, Lucina, Ivan Braga, Olivá Apolinário, Turiba, Flávio Faria, Tom Tavares, Túlio Borges, Luiz Theodoro e outros. Autor de músicas (e letras) complexas, sofisticadas, mas simples, ao mesmo tempo, Aloísio Brandão – que, também, é violonista - está gravando o seu CD “O sobrevivente” (título provisório). Poeta e escritor, em 2011, foi um dos vencedores do "Prêmio Nacional Machado de Assis de Literatura Brasileira", do SESC, com o conto "Vicente é um deles". Entende que parte de sua narrativa tem interferência dos contadores de história de sua terra natal. A partir de 2011, passou a escrever e postar, em seu mural, no Facebook, crônicas da série O SERTÃO DE CADA UM que serão reunidas em livro. É casado com Ana Prisce, com quem tem os filhos Clara e Thomaz.

fonte:http://cleaecia.com.br/author/aloisio/

CLARA TELLES


Não é sem sentido que a cantora e compositora Clara Telles vem sendo festejada como uma das “novidades” da música brasiliense. A voz afinada e personalíssima, o repertório blindado contra o previsível, a forte presença de palco e os shows plenos de energia e sensualidade são responsáveis por fixar o sentido de “renovação musical” ao trabalho da artista. 

Apesar da tenra idade, Clara Teles acumula diferentes experiências em sua formação musical. Ela integrou os coros infantil e infanto-juvenil do Teatro Nacional, quando participou de óperas, como “Carmina Burana” e “Carmen”, e de concertos, a exemplo da “Nona Sinfonia”, de Beethoven, e da “Sinfonia Nº 5”, de Gustav Mahler. Desde 2013, integra o musical “I’ll Be There”, dedicado à obra de Michael Jackson. Também, dividiu vários shows com Aloísio Brandão, seu pai. Em 2014, Clara venceu o prêmio da “TV Globo” (de Brasília) de melhor intérprete da banda Guns N’ Roses.

fonte: https://allevents.in/bras%C3%ADlia/clara-telles-no-mundo-vivo/125370831514253

 Surf Sessions

Os ingredientes da banda Surf Sessions são: qualidade musical, descontração, carisma, energia e um pouquinho de sacanagem. A banda compõe uma nova geração da música da Capital Federal. Uma promessa que a cada dia se torna realidade. Composta por cinco integrantes, o grupo possui uma grande versatilidade já que conta com quatro vocalistas que se alternam durante os shows. Como o próprio nome sugere, a principal tendência musical do grupo é a surf music – um som que permuta entre o reggae, ska, rock e hip-hop.

O ponto forte da banda é a variedade musical e a energia em cima do palco. Os cinco integrantes compõem e trazem bagagens bem distintas para criar sua sonoridade. De um lado, influências como Jack Johnson, Ben Harper e a trupe da moderna surf music norte americana – ALO, Beautiful Girls, Dirty Heads e Sublime. De outro, a veia hip-hop do Marcelo D2. Some ainda o reggae de Bob Marley, o ska dos The Specials e o black de Amy Winehouse. Ainda falta o hardcore do Rancid e a irreverência dos Raimundos. Difícil imaginar cinco mentes compositoras, mas a fórmula vem dando certo.

O show dos “meninos” é marcado por uma energia contagiante e movimentação intensa. “Ter quatro vocalistas ajuda a manter a vibe sempre pra cima. O contato com o público não depende de um só como nas outras bandas”, reflete Monte Rosa. A tecnologia também ajuda, já que os 3 com instrumentos de corda já se adaptaram ao “wireless”. Pular e correr já virou parte do espetáculo e de vez em quando arriscam até uns passinhos improvisados.

Em 2008, a banda resolveu sair do cenário “cover” e encarar de vez a música autoral. Gravou seis músicas para um cd demonstrativo e foi à luta. De lá pra cá, foram dez mil cópias distribuídas em Brasília, Bahia e São Paulo, um ano e meio diariamente na rádio Transamérica e diversos shows realizados. Já em 2009 foram eleitos a banda revelação de Brasília pela rádio.

fonte: http://www.soubrasilia.com/musica/surf-sessions/

DF 147

A DF 147 surgiu em Brasília – DF em 2005, com a proposta de fazer um Hardcore Melódico, com letras que abordam o cotidiano, falando da banalidade caótica de nossa política, mas também buscando sempre o caminho da positividade e de toda sua sinergia.

O nome DF147 vem de uma homenagem a duas coisas:
O primeiro carro movido a álcool vendido no Brasil, o Fiat 147; e a nossa cidade, Brasília-DF; as duas possuem em comum o formato “quadradinho” e que, apesar de todas as dificuldades técnicas e sociais, os dois simbolizam historicamente pontos de partida de evolução de nosso país.
Já são mais de 12 anos de banda, tocando por todo o Distrito Federal e entorno, passando também por Goiás, Minas Gerais, fazendo vários shows memoráveis!

Em 2013 foi gravado um EP com 3 faixas, e em 2015 lançamos o álbum intitulado DF147, com 9 faixas.
Recentemente a banda foi reestruturada mas continua a todo vapor e com toda a velocidade e peso do Hardcore! Contando agora com membros que tocaram/ tocam em bandas como a BeerandMess, Dive In Yourself/Uze, Smooh e Biônicos.

fonte: http://www.soubrasilia.com/musica/df-147/

Banda Bolhazul 

A banda Bolhazul se destaca na cena independente brasiliense pelo som experimental, encorpado com riffs de guitarra intensos e linhas de baixo tênues.

Integrantes: Patrick (voz e guitarra), Eduardo Hoffmann (baixo), Guilherme Rocha (bateria).  

Discografia: EP'S, Aurora (2016). 

Singles: Manet 2018, Flores 2018. 


Fonte: http://www.soubrasilia.com/musica/bolhazul/

RAPADURA 

Francisco nasceu em Lagoa Seca, vila do município de Fortaleza, no Ceará. Com treze anos, migrou com a família para a cidade de Brasília, no Distrito Federal.[2] O apelido tem origem da rapadura, o doce preferido de Francisco. Ele costumava comer um pote de rapadura depois de jogar futebol com seus amigos.[2] Inspirado em ritmos de música e dança nordestinos como embolada, repente, coco, maracatu, capoeira, cantigas de roda, baião e forró; além de ritmos urbanos como jazz, soul, funk e samba-rock, Rapadura começou a compor com apenas 14 anos, com os temas refletidos na saudade que sentia do Nordeste.[3] Sua primeira participação notável foi na faixa "A Quem Possa Interessar" do CD Aviso às Gerações, do rapper brasiliense GOG, lançado em 2006.[4]


A partir de então, tornou-se conhecido no país inteiro, fato que fez ele vencer a categoria "Grupo ou Artista Solo Norte/Nordeste" do Prêmio Hutúz de 2007.[5] Dois anos depois, foi escolhido no mesmo prêmio como um dos três melhores cantores/grupos das duas regiões na década.[6] Em uma mistura de rap com ritmos nordestinos, Rapadura apresentou em fevereiro de 2010 seu primeiro trabalho, intitulado Fita Embolada do Engenho - Rapadura na Boca do Povo.[7] É uma mixtape com 8 faixas, dentre elas o single "Maracatu de Cá pra Lá".[8] Em 16 de maio de 2010, apareceu no programa Manos e Minas, da TV Cultura.[9] Rapadura também é conhecido no musical por utilizar sempre um chapéu de palha nos seus shows, que geralmente é acompanhado com uma vestimenta simples, típica de onde nasceu.[4] Criou diversões bordões que se tornaram peculiares, entre eles Oxente, é arrente! [4] Em 11 de Setembro de 2012 lança single independente intitulado "Monstro do Ceará"[10]


Participou da música "Reza Vela / Norte-Nordeste Me Veste" no disco Acústico Oficina Francisco Brennand, da banda O Rappa, lançado em 2016.


fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/RAPadura_Xique-Chico

MOVNI 

Originários de Brasília, grupo musical mistura elementos e sons diversificados para apresentar novas experiências aos seus ouvintes. Fundando em fevereiro de 2012, o MOVNI (Música Orbital Viajante Não Identificada) é uma banda que tem como ideologia a liberdade criativa na construção de canções. Buscando sair de padrões preestabelecidos, o objetivo do MOVNI é fazer músicas com riqueza de elementos sonoros para http://movni.blogspot.com/p/integrantes.htmlo ouvinte.

AfroRagga –  Desde criança  influenciado pelos pais a ouvir músicas diversas sem precoceito com estilos e idéias  somado a grande influência do Raggamuffin (música jamaicana), AfroRagga resulta em uma levada melódica com intervenções rimáticas de um clássico original rude boy style. 

Nauí - Com letras explosivas que retratam a realidade de forma psicodélica, divertida e sombria em alguns capítulos, Nauí imprime um estilo lisergicamente singular em suas composições.

Doctor  Zumba – Fruto do clássico hip hop com linhas vocais temperadas pelo Rnb e soul Africano , Doctor Zumba transforma palavras simples em verdadeiros carnavais.


fonte:http://movni.blogspot.com/p/integrantes.html



Quebraqueixo 

Desde meados de 2014 que a banda brasiliense Quebraqueixo vem promovendo o Festival Itinerante Rock e Quadrinhos, projeto que consiste em levar música, artes gráficas e literatura aos alunos da rede pública do Distrito Federal.

Na estrada desde 2001, o Quebraqueixo tem dois discos lançados: Terra Torta (2004) e o já citado Quebraqueixo – A Banda Desenhada (2011). Com o segundo trabalho, foi indicado ao Troféu HQ Mix (Oscar dos quadrinhos brasileiros) e ao Prêmio Jorge Salim de excelência gráfica. E ainda participou de importantes eventos de quadrinhos, como o FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos), em Belo Horizonte, Rio Comicom, no Rio de Janeiro, Gibicom, em Curitiba, e Montevideo Comics, no Uruguai.


Saiba mais sobre o projeto e sobre a banda:

https://www.facebook.com/festivalitineranterockequadrinhos

https://www.facebook.com/pages/QuebraQueixo/222136817858893 


fonte:

http://www.cult22.com/blog/arquivos/24009#sthash.qRxJIwLA.dpbs

Dia D

O DIA D 

A banda O DIA D foi formada em 1988 e tocou até o ano de 1994 quando se desfez a formação original, depois de algum tempo, Marcos um dos fundadores resolveu reunir uma nova formação em 2013, desde então a banda não parou mais de tocar no cenário underground de Brasília, entorno do DF e turnês em Goiânia! O primeiro EP da banda titulado O DIA D FULL EP, foi gravado em 2014, em seguida disponibilizado no YouTube para download e também nos aplicativos Palco MP3 e Spotify, clipes como Irã e Iraque foram bem recebidos pela cena. Atualmente a banda gravou o novo EP que estará pronto em 2018,  com várias faixas inéditas e participações especiais de algumas lendas do HC do DF, atualmente a Banda e composta por Marcos O Dia D( voz ), Jean( Batera e Voz ), Carlos Henrique ( Guitarra ) e Dideyson ( Contra-Baixo ).




PARADISI

O Paradisi nasceu em Brasília, em 2015, de um encontro despretensioso entre os amigos Léo Arêba (voz/guitarra), Cadu Tomazzetti (baixo), Beto Meller (guitarra) e César Panta (bateria). Desde então, o quarteto se tornou uma banda de rock, que passou a se apresentar com frequencia em eventos da cena brasiliense.

 

Tocando um rock indie/alternativo, a banda lançou seu primeiro EP em 2015. Chamado "The Demo Album", o disco conta com três músicas: "Venus Queen", "Night Drive" e "The Joker". Já em 2017, lançaram o "Home", e recentemente, em 2018,o single "Surrender", que também possui um videoclipe.


Agora, os quatro preparam o primeiro CD da banda. A previsão é que o álbum, com cerca de 12 músicas, seja lançado nos próximos meses.


AKIO 

Sou o Akio, ou Akio Ponte nas redes sociais. Sou nascido e criado em Brasília e já participei de diversas bandas da cidade desde 2008, por exemplo: Meias Descoloridas e The Pro.

Atualmente também sou vocalista e guitarrista da banda Brancunians, banda que iniciei quando morava em Manchester em 2014 pelo Ciência sem Fronteiras. Brancunians significa Brasília + mancunians, sendo mancunian quem nasce em Manchester. Mas isso é conversa pra outro tópico xD

O disco de estreia do meu trabalho solo se chama "Mais Um Mero Ruído Excêntrico" composto por 11 músicas com temas que variam de relacionamentos a traumas, felicidade a transtornos, até críticas ao sistema de mobilidade do DF e a vida que se desenvolve na cidade a partir do objetivo comum do concurso público.

O disco foi gravado em Salvador por mim (Akio), Lucas Pitangueira e Renato Junior. As faixas "Mais Um Mero Ruído Excêntrico", "Coração Que Não" e "Talvez" foram compostas a partir de poesias da escritora Paloma C. Mamede.

Voltei pra Brasília na outra sexta-feira (dia 10/08) da minha primeira turnê na Europa que durou um mês. Como morei em Manchester, fiz alguns contatos espontâneos na casa que morei. Éramos um grande grupo de poetas, músicos e boêmios morando numa casa de 11 quartos. Lá que conheci o Lucas Pitangueira que atualmente mora em Salvador.

Nessa turnê toquei 7 shows além de tocar bastante na rua pra ganhar dinheiro. Foi uma baita experiência voltar lá pra tocar profissionalmente e a próxima turnê provavelmente já vai ser sustentável economicamente.

 LOBATO

Depois de tocar por diversas bandas (Rita Leblon, Constelação Flora, Férnan, Projeto Dois Coelhos, entre outros...), o guitarrista e compositor Luís Lobato decidiu dar um tempo dos palcos de Brasília e entrar em estúdio para gravar seu primeiro trabalho solo.  Sem ter muita pretensão, e sem antes ter tocado qualquer uma das novas músicas ao vivo, a experiência  era trazer o improviso e o inesperado, criando um clima único e completamente influenciado pelo que os ouvidos e a criatividade permitissem.

E foi assim que nasceu o LOBATO VOL.1. De forma simples, com músicas fáceis, letras quase que improvisadas e sem querer muito papo com suposições, ideologias ou lirismos misteriosos. Trazendo as influências já introjetadas no DNA do artista, junto com a originalidade de se criar no susto. Com linhas harmônicas e melódicas que apareciam praticamente na hora, junto com alguns amigos do músico que davam uma passada pelo estúdio (1234 recording) para também deixar seu registro no álbum.

Lobato, seu codinome, diz que aprendeu a fazer música fazendo música. Desde os 15 anos participando da maior quantidade de jam’s que apareciam, e a partir disso desenvolvendo sua própria linguagem e estilo. Multi- instrumentista autoditada, o músico não poupa tempo em experimentações e se arrisca sem medo de encarar qualquer instrumento que lhe pintar por ai. Recentemente gravou o disco (Pier) do amigo e músico Férnan, tocando guitarra, violão, gaita e ukulele.

Aos 24 anos e pela primeira vez puxando toda a responsabilidade do trabalho musical apenas para si, Lobato espera alcançar seu espaço dentro do novo cenário musical nacional, mostrando seu rock meio jazz meio folk influenciado, principalmente, por figuras como Serge Gainsbourg, Arnaldo Baptista e Bob Dylan. 

Lançado no final de dezembro de 2017, o disco LOBATO VOL.1 inicia os preparativos para alçar voo e sair em disparada Brasil a fora acompanhado do seu Power trio, composto pelos músicos Bruno Muniz (baixo), Regnaldo Neto (bateria), e Henrique Ourofino (pianos). Levando na bagagem um clipe, que sairá no primeiro semestre de 2018, da canção ‘2 S2’ na qual o músico fala de maneira sutil e delicada sobre a beleza de se amar o mistério que as pessoas carregam em si

N.W.77

Em 2009, Marcel Ianuck estava cansado. Uma vida de bandas e loucuras, com passagens por instituições

como Lemon Squeezer, Deceivers, Macakongs 2099 e Sapatos Bicolores, proporcionou um altíssimo IDH,

mas também cobrou o seu preço. Após um período sabático vagando pela zona leste de Manaus e pela

folha 32 de Marabá, ele decidiu que ia montar sua própria banda. E no melhor estilo Dave Mustaine, ao ser

chutado do Metallica, jurou solenemente que dali pra frente tudo seria diferente. Nem que tivesse que fazer

tudo sozinho. Nascia assim a Nuclear Weapon 77 (alcunha devidamente abreviada para N.W.77)

Inspirado pelo melhor do hardcore, metal e rock, ele gravou sozinho, no lendário estúdio There Goes

Compensa Two, o EP Doomsday Countdown. Logo após a gravação, o vício voltou e Marcel resolveu

convidar alguns amigos para que o N.W.77 se tornasse uma banda. Para o sucesso da empreitada, foram

convocados alguns dos maiores cafajestes e salafrários da cena musical de Brasília: Márcio Reis, guitarrista

que na época ainda cumpria pena no Deceivers, PC Montalvão que está em regime semiaberto no Sapatos

Bicolores e Rodrigo Pinto, regenerado e plenamente incluído na sociedade após presepadas como

Osqueotomia, Peter Perfeito e Capotones. Com a curriola de vagabundos completa, a banda fez sua estréia

nos palcos e, para ficar na cabeça do povão, lançou mais um EP, Youth Explosion, que continha altas doses

da mais pura fúria insana juvenil.

De julho de 2013 a janeiro de 2014, a banda escreveu e gravou o seu primeiro long play. 16 petardos foram

registrados nos nefastos estúdios There Goes Compensa Two, Casa do Caralho Studios, Clube do Pau Oco

e Estúdio PC de Caras. O resultado de tamanha vontade de fazer apenas o mal e nunca, jamais, o bem, é a

máquina de matar batizada de Nuclear Awake. Mixado minuciosamente por Daniel Iasbeck, conhecido por

seu trabalho em organizações de grande porte como Exxótica e Secos & Molhados, e masterizado na maior

cara de pau por Dan Randall no Mammoth Sound Mastering na California, o disco mostra a banda ainda

mais furiosa, ácida, irônica, descompensada e entorpecida com a mais pura essência do crossover. A

insanidade apresentada em Nuclear Awake merece ser conferida e, para tanto, a banda não poupou

esforços. Além da versão física, o disco também será lançado nas plataformas virtuais mais quentes do

momento. Não há desculpas. Vá atrás do seu e seja a próxima vítima do despertar da besta nuclear.

N.W.77:

Marcel Ianuck – Vocais, Baixo

Márcio Reis – Guitarra, Vocais

PC Montalvão – Guitarra

Rodrigo Pinto – Bateria

Escola de Escândalos 

A Escola de Escândalos fazia parte do quarteto de bandas que surgiram na década de 1980 em Brasília, junto com Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. A banda não conseguiu emplacar como as outras bandas da tríade, fazendo um relativo sucesso mas encerrando suas atividades em 1986.


A banda lançou o primeiro álbum em 2014, após trinta anos de carreira. 


Formado em 1982  atuaram até 1986. Participaram com duas músicas Complexus e Luzes do LP Rumores uma coletânea de músicas de grupos brasilienses. Possuem ótimas letras e até hoje se pergunta porque não fizeram sucesso? 

Formação: Bernardo Mueller, Geraldo Ribeiro,   Luis Eduardo Ferreira,  Eduardo Espinoza Raggi. 


fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_Esc%C3%A2ndalos

http://rockanosoitenta.blogspot.com/2013/03/escola-de-escandalos.html



Finis Africae

Finis Africae (lê-se africe) quer dizer, em latim, “nos limites da África”. O nome da banda foi inspirado pela leitura do livro O Nome da Rosa, do escritor italiano Umberto Eco, que dava ao principal mistério de sua saga o nome de Finis Africae. O significado do finis revelava a intenção sonora da banda, que surgiu misturando batida tribal com ritmos negros como o funk e o soul com levada de rock baseada no pós-punk inglês.


Em 1984, Brasília fervia, musical e politicamente. Incentivados pelos colegas de grupos como Banda 69, Capital Inicial, Plebe Rude e Legião Urbana, Alexandre Saffi, Neto Pavanelli, Rodrigo Leitão e Ronaldo Pereira se juntaram para tentar uma mistura de batida africana, marcação reggae e funk nas guitarras e clima pós-punk. Surgia o Finis Africae. Depois de alguns ensaios e três apresentações, José Flores (Virgem) juntou-se ao quarteto.

Considerados a terceira geração de bandas de Brasília, o Finis passou a infância ouvindo o Aborto Elétrico - gênesis da musicalidade brasiliense -, a adolescência tocando no asfalto das avenidas, e agora começa a sentir o sabor do sucesso na brisa fresca à beira-mar. O quarteto fazia a linha do romantismo melancólico - dark, como se dizia nos anos 80, mas com um tempero black, uma mistura bastante inusitada para época.?O nome retoma uma língua quase morta, sugere mistério e desperta a curiosidade; além de fazer uma clara alusão ao continente famoso por ser a raiz rítmica de quase toda a percussão moderna. E as referências não param aí, pois Finis Africæ também era o nome dado ao local mais secreto do acervo da biblioteca da abadia beneditina onde se desenvolve a trama de “O Nome da Rosa”, best-seller de Umberto Eco.


Álbuns de estúdio

Finis Africae (1987) - EMI-Odeon

Álbuns ao vivo

Finis Africae Ao Vivo em Brasília (2002) – Groove Records

EPs

Finis Africae (1986) – Sebo do Disco

Finis Africae [Maxi-single] (2000) - Groove Records

Compilações

Rumores (1984) - Sebo do Disco


fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Finis_Africae

Climério Ferreira 

O letrista, poeta e professor Climério Ferreira é natural de Angical do Piauí, nasceu em 1943, viveu a infância e adolescência em Teresina e com 18 anos de idade mudou-se para Brasília. É formado em Jornalismo, depois fez mestrado e se tornou professor na UnB atuando na área por vinte anos. Climério tem dez livros publicados, o primeiro se chama “Memórias do Bar do Pedro e outras canções” (1975) e o último se chama “Poesia Mínima e Frases Amenas” (2011). Na música tem oito discos gravados, a maioria feitos com a parceria dos irmãos, e tem 118 músicas que já foram interpretadas por diversos artistas como: Dominguinhos, Ednardo, Nara Leão, Elba Ramalho, Mastruz com Leite, Fagner, Tim Maia, Amelinha, Fernanda Takai, entre outros. Ente os discos destacam-se o são ‘São Piauí” (1977) e o solo “Canção do Amor Tranquilo” (2001). As músicas de Climério Ferreira conquistaram o público, mesmo que na voz dos grandes nomes da MPB.


fonte:https://www.geleiatotal.com.br/2018/01/17/climerio-ferreira/

Clodo Ferreira 

Nascido em Teresina em 1951, Clodo Ferreira pertence a uma família que manteve a tradição de iniciar os nomes com a mesma letra: Climério, Clésio, Cleonice, Cristina, Clélia e Cleane - somente a irmã adotiva Heloisa fugiu à regra. A partir de 1962, a família mudou-se para Brasília, começando pelos irmãos mais velhos, vindo todos para a nova capital em meados da década, quando o artista ainda era um adolescente. Logo no princípio, ainda morando na cidade-satélite de Taguatinga, no Distrito Federal, participou de programas de auditório na televisão numa dupla que interpretava repertório da Jovem Guarda. Por breve tempo, foi guitarrista-base do conjunto Quadradões (embrião do futuro grupo Placa Luminosa), que em seu LP de estreia, em 1968 registrou suas primeiras composições: Que um dia e Ao entardecer, esta última parceria com Clésio. Em seguida, passou a se apresentar nas festas familiares e de amigos com a irmã Cristina. 


A próxima mudança levou o compositor a morar na Asa Norte do Plano Piloto de Brasília, onde conheceu, em 1968, o compositor Zeca Bahia, seu parceiro mais frequente nos dez anos que se seguiram. Três anos depois sua composição “Suzana” (c/ Romildo e Olímpio) foi gravada pelo grupo Matuskela. O mesmo grupo defendeu suas músicas Placa luminosa (c/ Zeca Bahia) e Sino, sinal aberto, classificadas em primeiro e segundo lugares no II Festival de Música do CEUB. Começa aí o reconhecimento de sua história como compositor. 


Após se graduar em Comunicação, mudou-se para São Paulo em 1976, onde conviveu com Rodger e Teti, integrantes do grupo Pessoal do Ceará. Dessa convivência com Rodger, resultaram inúmeras parcerias, como “Ponta do lápis”, lançada por Fagner e Ney Matogrosso. Paralelamente, tornou-se parceiro de Fagner com a canção Corda de aço, incluída no LP Raimundo Fagner. Ainda neste ano, participou do programa Mambembe, a vez dos novos (TV Bandeirantes), ao lado dos dois irmãos, surgindo o trio Clodo, Climério, Clésio, que permaneceu por duas décadas. 


Batizado com o título de São Piauí, o primeiro LP do trio (1977), produzido por Ednardo, trazia a música Cebola cortada(c/Petrúcio Maia), lançada simultaneamente por Fagner no LP “Orós” e depois regravada pela MPB-4 e Milton Nascimento. Também naquele ano, a canção Velho demais (c/ Zeca Bahia) foi incluída na trilha sonora da novela “Sem lenço, sem documento”, na interpretação do grupo Placa Luminosa. 


Sue maior sucesso Revelação (c/ Clésio) está no LP “Eu canto – Quem viver chorará” (1978), de Fagner. A canção, conhecida nacionalmente, foi incluída na trilha sonora da novela “Cara a Cara” (TV Bandeirantes/1979) e teve regravações de Simone, Wando, Razão Brasileira e Engenheiros do Hawaii. 


O segundo LP de Clodo, Climério e Clésio - Chapada do Corisco – é de 1978, ano em teve mais oito novas músicas gravadas por diversos artistas. Dois anos depois, o grupo realizou o LP Ferreira, onde aparece a canção Por um triz, de autoria do trio, também registrada por Nara Leão, que dedicou aos três a única composição de sua autoria, em parceria com Fagner e Fausto Nilo - Cli, Clê, Clô. Na época, a composição Meio dia (c/ Fagner) recebeu uma gravação de Zizi Possi. 


A década de 1980 multiplicou a quantidade de novas canções gravadas por intérpretes nacionais: Dominguinhos, Guadalupe, Amelinha, Ângela Maria, e Cláudia. Com os irmãos, criou a trilha sonora do filme A difícil viagem. 


Iniciando a fase independe, o trio produziu o LP Profissão do sonho. Em 1991, Clodo viu a música “Querubim” (c/ Dominguinhos) incluída na compilação “Forró etc. – Music of the Brazilian Nordest” - produzida por David Byrne. Em seguida, vieram os LP independentes Clodo, Climério, Clésio e Afinidade, o último do trio, de 1993. 


Sua carreira individual, entretanto, só começou em 1998 com o CD Corda de aço, uma mostra de seus maiores sucessos e trazendo a até então inédita Mentira da saudade. Nos dois anos seguintes, participou das edições anuais do projeto Temporadas Populares, com Tom Zé e depois com Zé Ramalho da Paraíba. Logo depois, saiu o único CD do trio - Tiro certeiro – reunindo gravações da fase independente. 


O segundo CD - Gravura – foi lançado em 2002, todo de músicas inéditas. Paralelamente, Revelação fez parte do longe metragem Eu não conhecia Tururu, da atriz e diretora Florinda Bolkan. 


Ainda em 2002, passou a se dedicar ao estudo da obra do sambista carioca Sinhô, cujo repertório apresentou no Clube do Choro, resultando no terceiro CD solo Clodo Ferreira interpreta Sinhô, de 2005, com 13 composições do compositor carioca, num trabalho de natureza histórica. Além das atividades acadêmicas ligadas à música popular, Clodo publicou artigos, livros e realizou pesquisas, sendo doutor em História Cultural. Atualmente, é aposentado pela Universidade de Brasília, onde lecionou por 25 anos. 


No final do ano 2015, lançou o mais recente CD – Clodo Ferreira - mantendo o estilo familiar, seus filhos Pedro Ferreira e João Ferreira têm participado de seus discos e shows.

fonte: http://www.clodoferreira.com.br/minhahistoria.php

Clésio Ferreira 

Clésio (Angical do Piauí, 24 de outubro de 1944 - 6 de julho de 2010) foi um compositor, cantor e professor brasileiro de origem piauiense radicado em Brasília.

Clésio em show de Chapada do Corisco. Foto: Arquivo pessoal

Segundo filho de Alice e Matias Ferreira, mudou-se para Brasília com 20 anos, em 1964, para morar com o irmão mais velho, Climério. Em 1965, o restante da família veio para a capital do país. Formou-se no curso de Letras Português da Universidade de Brasília (UnB) no início da década de 1970. Começou a dar aulas de matérias relacionadas à língua portuguesa. Na mesma década, começou a compor e participar de festivais de música.

Também no início dos anos 70, Clésio começou a fazer músicas com os irmãos Climério e Clodo.[2] Em 1976, participaram do programa Mambembe, a vez dos novos, da TV Bandeirantes, produzido por Walter Silva. Os irmãos Ferreira apresentaram juntos seus trabalhos individuais. Clodo conta que o produtor do programa entendeu que formavam um trio. Até hoje, Clodo e Climério afirmam que não eram um trio, eles "tocavam juntos”. Em 1976, o cantor cearense Ednardo convidou os irmãos Clodo, Climério e Clésio para gravar um disco. Desse convite nasceu São Piauí.

Ficou conhecido nacionalmente por causa da música Revelação, primeiro sucesso radiofônico de Raimundo Fagner (incluida no álbum Eu Canto - Quem Viver Chorará).[1] Compôs a melodia para o poema Memória, de Carlos Drummond de Andrade. Segundo Climério, outro artista musicou o poema e gravou. “Quando o Clésio viu esse poema com outra música, gravado e editado. O Clésio disse ‘não vou perder minha melodia, porque senão vão dizer que é plágio’. E o Clodo fez uma letra para a melodia.”. Clodo diz que precisou fazer três versões da letra até que ela casasse com aquela melodia. Ao ouvir a música, Fagner pediu que os irmãos reservassem para ele, pois queria gravá-la. Assim, nasceu a música mais famosa de Clésio.


fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A9sio_de_Sousa_Ferreira 

Fagner 

O nordestino tem um apreço especial por Brasília. Foi a partir da capital, onde morou por um tempo nos anos 1970, para estudar arquitetura, que Raimundo Fagner deu o pontapé na carreira. Após ganhar o Festival de Música Jovem promovido pelo UniCeub, com a música “Mucuripe”, a MPB ganhava uma nova estrela.

Kalahamsa

O Grupo Kalahamsa teve início em 2005 com a proposta de tocar música celta. Com o tempo, o repertório do grupo brasiliense se expandiu para incluir outras influências além da música tradicional europeia. Em consequência disso, o GK adota um estilo de tocar que une a inspiração do folk celta com elementos atuais e com influências brasileiras.


O grupo tem se apresentado regularmente em shows, festivais, festas temáticas, eventos culturais e programas de TV e rádio do Centro-Oeste. Recebemos contratação para eventos particulares, aniversários, casamentos, feiras culturais etc.

Felipe Vieira 

Felipe Vieira é compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista residente em Brasília. Apresenta-se tanto aos teclados e ao violão, como ao saxofone, o qual considera como seu instrumento principal.


Felipe Vieira tem uma vasta experiência musical. Viveu nos EUA durante a década de 1990, onde tocou saxofone em diversos festivais de jazz, e viveu na Europa durante a década de 2000, onde atuou em muitos países, como Portugal, Espanha, França, Alemanha, Itália e Inglaterra.


Em 2005 se formou em saxofone pela Escola de Música de Brasília, e está atualmente cursando Licenciatura em Musica pela Universidade de Brasília.


É professor de saxofone na Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, onde trabalha com interpretação de música brasileira e improvisação.


http://www.felipevieira.mus.br/bio/

fonte: http://escoladechoro.com.br/novo/projeto/felipe-vieira/


Beissá 

Compositor, violonista, cantor e apaixonado por música brasileira, Beissá, trata essa combinação de qualidades para presentear o público em mais uma das suas inesquecíveis apresentações.


Com composições próprias o artista teve a influência de renomados cantores e compositores brasileiros como Roberto Carlos, Elis Regina, João Bosco, Djavan, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gonzaguinha, entre outros. Nesse meio musical Beissá aprimorou seu estilo e inseriu sua marca com muito suingue brasileiro, fator que definiu e diferenciou seu estilo musical.

O seu repertório traz canções que estarão no seu primeiro disco e também grandes interpretações da MPB, como Lenine, Djavan, Chico, Edu, Gonzaguinha, João Bosco, Bezerra da Silva entre outros.

Beissá já fazia parte do cenário musical de Brasília em 2001, e começou a investir na profissão idealizada. Enriquece seus conhecimentos de violão fazendo aulas com músicos renomados da região: Carlos Vinícius e João Marinho. Depois passou a fazer aulas de canto com Valéria Clay, Mirla Muniz e Wilson Bebel. A voz forte e marcante é marca registrada de Beissá.

Com o objetivo de buscar novos conhecimentos e oportunidades, Beissá peregrinou por alguns estados do Brasil: Minas (onde nasceu), Goiás, Mato Grosso, Espírito Santo, Pernambuco, Bahia, Ceará e Rio de Janeiro. Morou em outros países: Bolívia, Venezuela e Portugal. Com o violão na mão e seu espírito de poeta o contato com diversas culturas despertou um estilo eclético, tornando seu repertório cheio de ritmos e pluralidades. 

 fonte: http://beissa.tnb.art.br/ 

https://www.facebook.com/pg/beissaoficial/about/?ref=page_internal


Ana Reis 

Nascida em Brasília, Distrito Federal, Ana Reis, filha do palmarino Sebastião de Lucena Sarmento e da mineira Mariângela Reis Sarmento, é tida como a mais nova sensação do samba brasiliense. Atualmente com 25 anos, a paixão pela música vem de família. "Em casa sempre ouvi músicas diversas. Minha mãe é mineira e trouxe a suavidade, ela gosta de ouvir Nara Leão e Dolores Duran. Meu pai é nordestino e trouxe ritmo e seletividade, gosta de ouvir forró e música clássica. Meu irmão mais velho trouxe axé, pagode, reggae... e meu irmão do meio trouxe a comunicação, por ter um sentido a menos: a audição", disse em recente entrevista.


Ana Reis começou a cantar em 2002, participando de coros da cidade, mas sua carreira como cantora só amadureceu em 2005. Passou a fazer apresentações solos, onda a MPB era a dona do seu repertório e o samba foi sendo incorporado aos poucos, com a ajuda do amigo e violonista Felipe Pessoa. "Até que invadiu de vez e ultimamente, só tenho feito shows de samba. Minha alegria!", disse. Suas influências são principalmente Paulinho da Viola, Mônica Salmaso e Teresa Cristina.

fonte:http://www.tempomoderno.com.br/2011/04/ana-reis-cantora-brasiliense-lanca-seu.html

Pé de Cerrado 

O Grupo Cultural Pé de Cerrado se reuniu, pela primeira vez,  em 1999, com a proposta de pesquisar a cultura brasileira, depois que seus primeiros integrantes realizaram a trilha sonora da peça “A Pena e a Lei”, de Ariano Suassuna, ainda recém-formados pela Escola de Teatro Dulcina de Morais.


O grupo é formado pelos multi-instrumentistas e pesquisadores da cultura brasileira Pablo Ravi, Bruno Ribeiro, Bruno Berê, Fernando Fernandes, Pablo Fagundes e Clênio Guimarães. Com a destreza de misturar as diversas formas de expressão artística e as mais plurais manifestações da cultura brasileira, os espetáculos trazem música, circo, dança, poesia, teatro e proporcionam uma intensa participação do público.


Influenciados por grandes mestres da música brasileira, como Luiz Gonzaga, Hermeto Pascoal, Quinteto Violado, Antônio Nóbrega e outros tantos nomes da música instrumental, o grupo foi responsável por importantes projetos culturais em Brasília, como o projeto infantil “O Pé na Escola”, o projeto “Ensaio Aberto” e o projeto “O Pé Convida”.


O “Ensaio Aberto”, entre 2002 e 2003, atraía mais de mil pessoas todas as quartas-feiras no clube da Associação dos Funcionários do Banco de Brasília e contou com a participação de músicos consagrados, como Hermeto Pascoal.


O projeto independente “O Pé Convida” teve em suas muitas apresentações lotação esgotada. O grupo, que investe intensamente em pesquisa, procura divulgar a raiz da cultura popular brasileira.


Nesses doze anos de carreira, lançaram dois CDs, um DVD e trabalham atualmente na produção de um DVD infantil.


A diversidade de performances e ritmos do grupo cultural Pé de Cerrado possibilita apresentações em diversos eventos, como o Tangolomango no Rio de Janeiro e em grandes shows como os de Jorge Ben Jor, O Rappa, Dominguinhos, Zé Ramalho e tantos outros.


fonte: http://pedecerrado.com.br/sobre/

Aretuza Lovi 

Natural de Goiás, Aretuza Lovi é uma Drag Queen brasileira de 27 anos criada por Bruno Nascimento, que canta, dança e faz humor. Tudo começou como uma brincadeira, durante um dia chuvoso de 2012 em Brasília, onde vivia. A intenção era só produzir um vídeo em que Bruno se montava com as roupas da mãe de um amigo. Antes de começar a gravar, o primeiro nome veio de supetão. O sobrenome teve influência do futebol: assistindo a uma reportagem sobre o jogador Vágner Love, a cantora adotou seu sobrenome, trocando o “E” pelo “I”.


Raimundos 

Os Raimundos é uma banda brasileira de punk rock hardcore, com misturas de forró, formada na cidade de Brasília em 1987. O nome deriva de sua maior influência, o Ramones, e faz uma analogia com sua origem nordestina. Na formação original estão Rodolfo (vocal), Digão (guitarra), Canisso (baixo) e Fred (bateria). Seu primeiro álbum, lançado em 1994 revolucionou o rock nacional, sendo a primeira banda a atingir disco de ouro com um selo independente (Banguela Records). Para isso, o Brasil conheceu um Puteiro em João Pessoa, e toda a garotada da época queria ser o banquinho da bicicleta das meninas. 


Conseguiram contrato com uma major (Warner), e a partir daí, foi sucesso atrás de sucesso, hit atrás de hit, grandes festivais, dividindo palco com bandas do naipe de Ramones, Sepultura e Iron Maiden. Em 1995 lançaram "Lavô tá novo", que com o metal "Eu quero ver o oco" e a balada-punk "I saw you saying", vendeu até virar disco de platina. No fim de 1996, para o Natal, lançaram Cesta Básica: um box contendo CD, VHS e revista em quadrinhos. O VHS contava a trajetória da banda até ali, com imagens de viagens e shows como o Monsters of Rock. No cd continha tres músicas inéditas, 2 covers, uma regravação e 4 faixas ao vivo no Hollywood Rock.


Em 1998 lançam "Lapadas do Povo", considerado álbum mais pesado da banda. Andar na Pedra, seu primeiro single, desce a ladeira e abre alas para as pancadas que viriam em seguida. Na turnê deste album, Baile Funky abre os shows, talvez uma das músicas mais pesadas e politizadas da banda.

Dizem que somos um dos nomes mais importantes do rock brasileiro. Ao longo de 20 anos de estrada podemos é afirmar que temos a mesma energia de quando começamos. Hoje, nosso único objetivo é surpreender a todos e agradar nossos fãs em cada apresentação. Nosso front-man, Digão, mostra toda sua versalidade também na hora de compor as novas canções que são inseridas gradativamente no setlist dos shows, sem esquecer toda a história da banda.


Como resultado, temos uma grande troca de energias em que cada um cumpre a risca o seu papel. De cima do palco, o nosso peso, com letras rápidas, repletas de sátiras e ironias e riff’s poderosos. Logo abaixo os fiéis formigueiros, que participam imensamente do shows e entoam todas os nossos grandes sucessos.


Ao contrário do que muitos ainda possam pensar, o Raimundos nunca se resumiu à imagem de um único integrante. O guitarrista Marquim está conosco desde 2001 e trouxe novos elementos ao processo criativo e execução das músicas. O mestre dos baixos, Canisso, voltou após cinco anos afastado para resgatar a sonoridade original e dar o gás que faltava para colocar o Raimundos onde ele merece.


E, por fim, convidamos o Caio. Baterista da cena underground de Brasília, com as bandas Decivers e Sapatos Bicolores, ele entrou com a obrigação de carregar as baquetas e manter o peso no som, sem perder a originalidade. Conseguiu e ainda conquistou os fãs veteranos. Uma missão difícil que ele tirou de letra!


Muito prazer, nós somos o Raimundos, os malucos de Brasília. Se alguém chegou a pensar que o fim esteve próximo, aí vai uma novidade. Aqui ninguém desiste!


fonte: https://www.letras.com.br/biografia/raimundos

Vera Verônica 

Nascida em Brasília, Vera Verônika é cantora, professora e feirante. O rap faz parte da sua vida desde os treze, Vera foi a primeira mulher a cantar o estilo no Distrito Federal e Entorno. Ela canta para ter voz e para dar voz àqueles que acha justo. A difícil realidade social de vários jovens que vivem em condições desumanas despertaram nela o desejo de ensinar além do ofício de professora, ensinar com a voz, ensinar com o rap. Defensora incessante dos direitos humanos, da igualdade de gênero, da igualdade racial e do combate à homofobia, Vera faz da palavra cantada um instrumento de conscientização. É mulher, negra e tem vinte e cinco anos de carreira. Engajada no trabalho comunitário, faz parte do projeto pedagógico da ACESSO Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Além disso, é consultora na área de Gênero, Diversidade e Orientação Sexual, educadora em projetos sócios culturais, participou do projeto governamental Brasil Sem Homofobia. Em 2017 comemora 25 anos de carreira e celebra com gravação de disco e DVD ao vivo esta importante fase de sua trajetória como Mulher no RAP.

Ellen Oléria 

Ellen Oléria é uma cantora e compositora brasileira. Nascida e criada em Brasília, foi lá que se formou em Artes Cênicas na Universidade de Brasília. Com mais de 16 anos na estrada da música, a artista acumula prêmios em festivais, 5 discos lançados e turnês realizadas pelo Brasil e mundo afora. Conhecida pelo público por seu timbre cintilante, a nação e repertório brasileiríssimo, a soprano dramática Ellen Oléria condensa em sua performance o que o povo brasileiro reconhece como seu: entusiasmo e um sorriso que nunca sai do rosto iluminando cada canção que canta. A versatilidade de Ellen estende-se também ao seu ativismo político que podemos acompanhar no programa Estação Plural, exibido semanalmente pela TV Brasil em que a artista é apresentadora. Atualmente Ellen Oléria está em temporada em seu primeiro musical – como atriz - circulando entre Brasília, Rio de Janeiro e em breve em São Paulo e Belo Horizonte. Indicada como melhor cantora (canção popular) pelo Prêmio da Música Brasileira por seu mais recente disco e com este trabalho a artista tem se apresentado pelo Brasil. 

fonte:https://www.ellenoleria.com.br/

Terno Elétrico 

Desde seu surgimento em 1992, o Terno Elétrico dedica-se às suas próprias composições, cujo o som de raro toque inventivo, embriagado do mais puro rock and roll.?

A banda começou tocando por pura diversão até se transformar aos poucos num referencial do gênero na cidade. Passou pela feira de música do Teatro Garagem (de onde surgiram bandas como Raimundos, Natiruts e Câmbio Negro).

Durante esses anos, a banda passou por várias formações. 

O Terno produziu EP's: De Terno no Inferno (1995), Simbiose (2000) e Tá Ligado? (2001) e já tocou em diversos lugares, para públicos diferentes.

Em 2004, quando gravava seu primeiro álbum, o Terno Elétrico sofreu uma grande baixa. Jean Paice, seu baterista, faleceu e por um bom tempo, a produção do álbum foi paralisada.

A banda precisava finalizar seu disco e agora também seria uma homenagem póstuma ao grande Jean Paice, que antes de morrer, deixou toda a bateria gravada. O álbum ficou pronto em 2007 com toda alucinação possível do rock and roll, e foi lançado em 2009. Redondamente sonoro, é como o som do Terno Elétrico se encontra depois de 24 anos de descarga elétrica.

O Terno Elétrico investe em músicas próprias e está produzindo seu segundo CD.

Diferencial Zero.

Idealizada em março de 2007, e completamente ativa em junho, a banda Diferencial Zero começou com o fim das atividades da banda Ninguém, que Alexandre Magno tinha junto com Nego Clau. 

Desde sua primeira, a banda já se diferenciava pelo fato das músicas serem tocadas muito facilmente, como se já tocassem juntos há muito tempo, sendo por isso convidados para fazer uma apresentação ao vivo no Shopping Águas Claras com o grupo de sapateado “Cia. Sá Pateia”. Este show foi realmente um diferencial, pois tocamos usando os dançarinos para a marcação do ritmo na bateria, levando sequências baseadas em blues e jazz para uma platéia de cerca de 100 pessoas, levando rock nacional e músicas da banda.

Com a formação completa, Alexandre constrói um estúdio em sua casa para gravar ensaios e preparar algum material de divulgação. 

O nome surgiu em uma conversa informal entre os membros da primeira formação, onde se pensou em algo que desse a idéia de mistura, um som que não fosse rígido... "Diferencial!", falou Dado Amorim (primeiro vocalista da banda) durante um ensaio, mas apenas diferencial soava como se faltando alguma coisa. Foi então que Roberto, um amigo que assistia ao ensaio, disse: Zero, Diferencial Zero.

Com um nome e algumas gravações de ensaios, fomos à luta e conseguimos a oportunidade de fazer shows acústicos e elétricos em programas locais de TV, que nos levaram a convites para tocar em eventos abertos e fechados, dando assim o pontapé inicial em grande estilo, com boa recepção pelo público.

A idéia de se diferenciar das outras bandas e as brincadeiras e conversas durante os ensaios levaram uma ideia inovadora: Unir bandas para fazer seus próprios shows. Nasce a comunidade Independente Social Clube (ISC) no Orkut. O ISC foi uma idéia muito bem recebida por bandas, produtores e proprietários de casas noturnas no DF, com direito a encontros semanais em casas renomadas de shows em Brasília. A primeira apresentação da comunidade foi marcada pelas bandas Autoclave, Longe Demais da Capital (Engenheiros do Hawaii cover) e Diferencial Zero, onde a casa obteve êxito em colocar mais de 60 pessoas em suas mesas, até 00:00 h, em plena quarta-feira.

A partir desse show, a banda começa a decolar, e o vôo tem sido alto. A banda Diferencial Zero completa, em março de 2017, 9 anos de estrada, mais de 50 shows feitos, para públicos de 5 à 500 pessoas, e queremos mais! 

A entrada de PC Roots deu à banda o fôlego que o rock precisa. O reencontro entre Alexandre Magno e Nego Clau marca o início de uma nova fase na banda, e a entrada de Thiago Paz deu a banda uma cara única, ainda mais diferenciada.

fonte: https://www.facebook.com/pg/diferencialzero/about/?ref=page_internal 

Casa De Farinha. 

Desde seu nascimento em Brasília a banda Casa de Farinha coloca como ponto principal de seu trabalho a valorização da diversidade cultural, e o cruzamento entre as influências vindas de norte a Sul do Brasil. Desde os arranjos e a simplicidade dos seus cantos e melodias, de suas letras e poemas, até a complexidade rítmica proposta, a banda demonstra surgir como uma afirmação de que é possível ressaltar a riqueza de nossas tradições e inovar, utilizando elementos de nossa cultura popular.

O canto entoado por Andréa Siqueira, Claudia Daibert, Débora Aquino e Marta Carvalho. 

Tocaram em “Fête de La Musique”, em Paris, fizeram 5 shows no Uruguai, ganharam prêmios importantes no Brasil como melhor grupo regional e lançaram DVD. 

“O MAIOR BEM DE UM PAÍS, O MAIOR BEM DE UMA NAÇÃO, É SUA CULTURA” 


Dona Cislene 

Dona Cislene é uma banda brasileira de rock formada em 2013 na cidade de Brasília.Seus atuais integrantes são o vocalista Bruno Alpino,o guitarrista Guilherme de Bem, o baixista Pedro Piauí e o baterista Paulo Sampaio.

Formada profissionalmente em 2013, Dona Cislene foi selecionada nesse mesmo ano para tocar na etapa de Brasília do Circuito Banco do Brasil através do concurso SomPraTodos,destinado a levar artistas independentes para tocar em cada etapa do festival, e indicada ao concurso BandaDaGalera,que escolheu um artista para tocar no Palco Sunset do Rock in Rio 5,por um importante blog musical, o PapelPop.

Em agosto de 2014,lançou seu primeiro álbum oficial, o Um Brinde aos Loucos. No mesmo mês,foi escolhida para tocar no Porão do Rock de 2014 através de seletiva e devido ao lançamento do álbum, começou a apresentar-se fora de Brasília,em locais como Anápolis,Belo Horizonte, São Paulo,Rio de Janeiro e Barreiras.

Já em 2015,abriu o show da Turnê 20 anos do Raimundos no Circo Voador,no Rio de Janeiro,e também abriu para o Tihuana no O Kazebre,em São Paulo.Além disso,em agosto, lançou o single Ilha,com participação de Dinho Ouro Preto e Digão (músico)|Digão dos Raimundos.Nesse mesmo ano,tocou em cidades como Maceió, Fortaleza,Goiânia, Florianópolis, Curitiba,totalizando 28 shows em 13 cidades.Também participou do show em Brasília da Turnê de despedida da banda carioca ForFun e do Porão do Rock de 2015.

Em 2016, lançou o clipe Multipersona eparticipou de festivais importantes,como o Festival Mada,o Festival Sai da Lata,o Goyazes Festival e o Festival Rock Station,com as bandas The Offspring,Dead Kennedys e Anti Flag,participou do programa Mix Diário,da Mix TV e tocou nas cidades de Ribeirão Preto, Cuiabá, Araucária,dentre outras.

Em março de 2017,se apresentou em cidades na região metropolitana de São Paulo.Em maio,lançou o seu segundo álbum, o Meninos & Leões,produzido por Ricardo Ponte e masterizado por JoeLaPorta, em São Paulo, no Hangar 110 e,em Brasília,por festival próprio. Também em 2017,participou dos festivais Green Move Festival e Porão do Rock de 2017 e de uma série sobre o Rock de Brasília no Bom Dia DF,telejornal local da Rede Globo.Somado a isso, também tocou em Salvador,Feira de Santana,Osasco,São Caetano,além de outras cidades.

Em fevereiro de 2018,lançou o single Daqui pra Frente Carnaval. 

Fonte: http://pt-br.bandas.wikia.com/wiki/Dona_Cislene 

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Little Quail And The Mad Birds 

Os brasilienses da Little Quail and The Mad Birds são um marco no rock nacional.

O trio formado por Gabriel Thomaz (guitarra e vocais), Zé Ovo (baixo e vocais) e Bacalhau (bateria) influenciou diversas bandas que surgiram nos anos 90. Para a alegria dos fãs de antigamente e também para conquistar novos admiradores, agora é possível ouvir a discografia do grupo nos serviços de streaming.

Estão disponíveis Lírou Quêiol en de Méd Bãrds, de 1994, o EP homônimo de 1998, além de um compacto independente lançado em 2017 com sobras de estúdio. Há também a demo da banda, lançada originalmente em fita cassete. Nela podem ser encontrados clássicos como “1,2,3,4”, “Família que briga unida permanece unida” e “Aquela”, que também foi gravada pelos Raimundos.

fonte: http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2017/06/25/little-quail-mad-birds-plataformas/ 

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Bois de Gerião 

Bois de Gerião é um banda de Brasilia surgida em meados da década de 90 e mistura de forma muito bacana o ska e o punk rock, com a parte de metal, trompete e sax, muito bem encaixada dando ao som uma melodia assobiável, mas sem cair no comercial descarado. Seu primeiro trabalho data do ano de 2002, "Bois de Gerião" e tem pegada mais rock, tendo como produtor Rafael Ramos.


Com esse trabalho a banda passou a frequentar os principais festivais nacionais. Mas sempre achei que banda foi subestimada, assim como Los Djangos. Em 2005 ao completar 10 anos de estrada a banda entra em estúdio para gravar nunca mais monotonia lançado em 2006. Produzido por Carlos Savalla, o mesmo do Paralamas do Sucesso, Pato Fu dentre outros. Ao escutar esse segundo trabalho é nítida a maturidade da banda e os estilos influentes muito bem balanceados, com letras bem acima da média das bandas do gênero. Embora Bois de Gerião também ataque na ondahardcore, mas é equivocado colocá-los no mesmo balaio de bandas desse movimento.


Após anos de estrada a banda anunciou o fim. Guardando as devidas proporções com a Mitologia Grega, no qual um dos 12 trabalhos de Hércules era roubar os gados de Gerião, que eram guardados por um gigante chamado Eurítion e seu cão de duas cabeças. A banda bem que fez um esforço hercúleo, como toda banda que almeja um lugar ao sol. bandas como estas fazem falta.


fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bois_de_Gerião

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Capitão do Cerrado 

Capitão do Cerrado

A Capitão do Cerrado é uma banda de surf music brasileira formada em 1997 por Marco Araújo (voz, violão e guitarra), Fernando Mãozão (baixo), Jorge Bittar (teclados e vocal de apoio) e (guitarra) e Alan Diego na bateria. 

A Capitão do Cerrado é uma banda de Brasília (Brasil) que busca aliar melodias contagiantes a letras fortes que falam sobre assuntos politicos e sociais e também simples mensagens de amor! Misturando rock , ska e reggae a Capitão faz um som que remete ao litoral e sua "good vibration"...

Influências

Ben Harper, Jack Johnson, Bob Marley, Skank, Beatles...  

baixe o cd completo através do link abaixo:

(arquivo compactado com winrar)

http://rapidshare.de/files/17876733/capitao_do_cerrado-a_caminho_do_sol.rar.html 

fonte: http://palcoprincipal.com/capitao_do_cerrado 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o_do_Cerrado 


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Alberto Salgado 

O brasiliense  Alberto Salgado  ganhou o prêmio da Música Brasileira na edição 2017, categoria Melhor Álbum Regional, com o CD “Cabaça D´água”. Música delicada com influências do violão clássico mais música erudita e misturada com uma vivência de 09 anos em rodas de capoeira. 

Compositor original e elogiado pela crítica, Alberto Salgado compõe com influências percussivas adquiridas em sua vivência por mais de 9 anos na capoeira, somadas à sua experiência posterior com o violão clássico e a música erudita. Essa mistura incomum se tornou o grande diferencial de sua identidade musical. O artista coleciona diversos troféus conquistados em festivais pelo Brasil e atualmente pesquisa a Música Brasileira e experimental, não só com ritmos brasileiros, mas com linguagens presentes em vários continentes. Em seu primeiro disco, intitulado “Além do Quintal”, destacam-se parceiros importantes, como o ex Titã Arnaldo Antunes e o pernambucano Kiko Klaus. O disco conta ainda com participações de músicos expoentes do cenário nacional e internacional, como Arthur Maia, Manassés de Souza, Di Steffano, Carlos Pial, Miquéias dos Santos, Kai Kundrat, Ytto Morais, Ocelo Mendonça, entre outros.

fonte: https://www.facebook.com/pg/contato.albertosalgado/about/?ref=page_internal 

http://entrecultura.com.br/2018/01/04/alberto-salgado-cantor-compositor-e-multi-instrumentista-bateu-um-papo-com-o-entrecultura/ 

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Lucas Soledade 

Desenvolveu relação direta com os músicos mais importantes da região, tornando-me parceiro em algumas composições, shows e outros trabalhos, chegando a ser integrante, tanto como ator quanto músico, de um dos maiores e mais importantes movimentos culturais de Roraima da atualidade, chamado Clã Cabôco.

Agora, musicalmente influenciado pelos artístas compositores que conheci por lá, me descubro "música 24h".

Pronto. Daí em diante são vários shows e espetáculos, idas e vindas de Roraima, passando posteriormente pelo Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Friburgo...

Considerado um artista “Plural” por exercer inúmeras atividades dentro da arte, eu, Lucas Soledade, proponho para os meus espectadores, inovação, carisma, qualidade, plasticidade, e além de poder, através de soluções artisticas, servir de veículo para a promoção cultural de artistas do extremo norte do país.

Prêmios

I Festival Canto Forte de Roraima

V Festival popular 98FM Brasília 

fonte: https://www.facebook.com/pg/lucassoledade.pg/about/?ref=page_internal 

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Jairo Mendonça 

Jairo vem de uma cidadela, às margens do rio Tocantins, onde nasceu em um ambiente musical permeado por manifestações culturais populares, as mais diversas como a Festa do Divino Espírito Santo, Festa de Santo Reis, Desafios de Repentistas, de Coco, Emboladas, Cantigas de Lavadeiras e tantas outras existentes no Norte e Nordeste brasileiro.

Mudando-se para Brasília, frequentou a EMB – Escola de Música de Brasília – como aluno-ouvinte. Estudou violão no departamento de cordas dedilhadas, começou a compor e participar de festivais de música pelo Brasil afora. Em contato com a amálgama de ritmos e estilos musicais dos mais diversos rincões brasileiros, foi moldando seu estilo e sua personalidade artística.

A áurea brejeira em contato com a música produzida e ouvida em Brasília na década de 90, fez do músico um “Urbano-Agreste”, que acumulou em mais de 15 anos de atividade um significativo capital artístico, sendo premiado em vários festivais e participado de inúmeros projetos culturais nesse período, como em coletâneas de CD’s produzidos coletivamente, uma das formas que lhe propiciou a fazer algum registro de suas produções.

Jairo Mendonça fez algumas parcerias com o cantor goiano Zémiguel Rodrigues e o poeta Paulim Diolinda. Dividiu o palco com Geraldo Azevedo, quando o músico pernambucano veio à Brasília-DF, em 2010, para cantar no tradicional baile de aniversário da cidade do Gama.

Seu último trabalho foi a produção executiva e musical do CD coletivo de professores, pelo SINPRO DF, onde o eixo transversal que perpassa todas as composições é o tema da sustentabilidade do planeta, e a luta dos trabalhadores em educação por valorização e reconhecimento social da nobre profissão.

Atualmente está empenhado na divulgação do primeiro CD solo – “Pentagrama da Vida”, produzido por Marcos Farias, que traz composições influenciadas por vertentes que passeiam pelo Baião, Xote, Samba, Rock, o Jazz e o Blues, socializando todas essas informações musicais, resultado de um apaixonado envolvimento com a Música Popular Brasileira. 

Fonte: http://brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=0&canal=14&s=81&ss=0 

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Surdodum 

Surd’alma que não ouve, será também é muda?”, diz parte da letra de uma música tocada pela banda Surdodum, que reúne surdos e ouvintes em um projeto de inclusão musical na capital do país. Percussão, dança e canto conhecidos Brasil afora: o projeto já foi retratado por uma série de programas de TV, rádio, jornais e revistas. Iniciado em 1994 por Ana Lúcia Soares, que àquela altura atuava como alfabetizadora de surdos e cantava em um grupo de Brasília, o Surdodum “tem por objetivo proporcionar aos indivíduos com deficiência auditiva de todos os graus e tipos, a participação em uma banda de percussão, ou seja, oferecer a  integração musical por meio de um processo sócio-pedagógico e cultural” (retirado do site oficial do projeto). Na batida do silêncio, ei-los, Surdodum.

fonte: https://culturasurda.net/2012/09/01/banda-surdodum/ 

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Os Cabeloduro 

Banda formada por Daniel ,Helio Gazu, Hamilton Pernão e Beto Podrinho no Guará, uma das cidades-satélites de Brasília, em 1989. Os Cabeloduro foi o nome mais apropriado para traduzir suas origens, transformando as influências do cotidiano numa música visceral e honesta. No mesmo ano a banda já fazia várias apresentações em pequenos espaços e bares locais, assumindo a postura do Punk Rock. Em 1993, quando Ralph entra no lugar de Pernão, o quarteto passa a tocar por todo o Distrito Federal e entorno, angariando fãs através de sua música urgente e letras diretas.

Com uma intensa divulgação agora não só em Brasília, a banda entra em estúdio para a gravação da sua primeira fita demo. Com uma proposta mais profissional, a banda distribui por todo o país cerca de 2500 cópias do seu trabalho para a imprensa especializada. Em meados de 1995, Os Cabeloduro lançam em Portugal o EP “Vozes da Raiva” e a coletânea “Um Xute na Oreia”, também distribuídos pelo restante da Europa. Uma atitude que mostra o quanto vale tocar em todos os lugares, desde espaços modestos até festivais de repercussão nacional.

No final de 1996 fica pronto o primeiro CD do grupo candango, “Com todo amor e carinho”, através do selo independente RVC Music. Segundo a crítica, o álbum é um dos melhores de todos os tempos na linha Punk Rock no Brasil e está entre os dez melhores da década de noventa em Brasília. Em 1997 a banda segue para São Paulo para uma temporada de shows e divulgação do CD nas principais rádios, MTV, revistas, além de apresentações nas principais casas noturnas da capital e interior. No ano de 1998, a banda retorna à Brasília. 

Fonte: https://www.letras.com.br/biografia/os-cabeloduro 

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Tuba Antiatômica 

A Tuba Antiatômica começou em 1993 como um grupo de teatro, o Nu Trágico. No decorrer dos seis anos de trabalho, a comunicação começou a tornar-se essencialmente musical, nos levando à formação definitiva da A Tuba Antiatômica do Planalto em 1998. A mistura de vários estilos e ritmos, as letras críticas e questionadoras, a proposta estética irreverente e uma presença de palco marcante fazem do show da Tuba um espetáculo cênico-musical polissacarídeo. "Essa também é umas das bandas que faz falta aqui no cerrado, me lembro de diversos shows divertidíssimos que fui dos caras, era muito massa a cena musical no início do século XXI em Brasília." 

Fonte: http://graveolha.blogspot.com/2009/10/tuba-antiatomica-do-planalto.html 

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Cassia Eller 

Nascida em 1962, filha de um sargento do exército com uma dona-de-casa , Cassia Eller era uma cantora que não passava batido. Apesar de ser carioca, sua vida nômade começou logo cedo. Com apenas 10 anos já tinha morado em Minas Gerais e no Pará.

Seu interesse por música se afirmou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente e começou a tocar músicas dos Beatles. Com 18 anos estava morando em Brasília e iniciou sua carreira musical profissional. Após participar de um espetáculo de Oswald Montenegro, Cassia Eller entrou definitivamente para o mundo artístico. Nesta época participou de um coral, trabalhou em duas operas, cantou em uma banda de forró e tocou surdo em um grupo de samba.

Pelo excesso de trabalhos que fazia paralelamente, Cassia nunca conseguiu concluir o segundo grau. Sua cultura, porém era vasta e admirável. A cantora interpretava uma canção de Chico Buarque com tanta emoção quanto uma do Nirvana. Esse foi o principal motivo para que em, uma demo, a canção "Por enquanto" de Renato Russo tenha chamado a atenção da gravadora PolyGram, dando origem ao seu primeiro disco que, levava seu nome.

Cheia de personalidade, suas performances no palco chamavam atenção pela ousadia. Homossexual assumida, a cantora também não escondia o fato de ter uma família bem diferente do formato tradicional. Junto com a companheira Eugenia, criaram seu filho, o Chicão.

Embora, tivesse seu público há algum tempo, Cassia só estourou nas rádios do Brasil inteiro com o disco "Acústico MTV". Houve então o lançamento de "Com você meu mundo ficaria completo", o seu mais famoso trabalho. Músicas como o "Segundo Sol" se tornaram hits da MPB.

Porém, o momento mais feliz de sua carreira foi interrompido por uma fatalidade terrível. Em 29 de Dezembro de 2001, aos 39 anos de idade, Cassia faleceu de enfarte. Os órfãos de sua bela voz podem matar a saudade cantando suas músicas. Em sites repletos de letras de música é possível encontrar as letras de músicas da Cássia Eller, as mais marcantes.

fonte: https://www.webartigos.com/artigos/a-historia-de-cassia-eller/57625/ 

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Carroça de Mamulengos 

A família já rodou mais de um milhão de quilômetros ao redor do país, levando seus espetáculos cheios de cor e alegria para centenas dos mais diversos espectadores.

Entre filhos, genros e netos, a Carroça de Mamulengos, que começou em Brasília, acumula criações na arte da brincadeira e em espetáculos com mamulengos, palhaços e acrobatas. O espetáculo atual conta, entre sonhos e memórias, a trajetória de vida e arte da família Gomide em suas itinerâncias pelo Brasil. 

Em cena, quatro irmãos – Maria, João, Isabel e Luzia – contracenam com a pequena Ana, filha de Maria. Um enredo que une a segunda e a terceira geração da família Carroça de Mamulengos, iniciada em 1977 pelo bonequeiro Carlos Gomide e a atriz Shirley França.

A arte de viver na estrada

São 40 anos de existência e resistência para manter viva a tradição e a cultura popular. As amizades se ampliavam entre os percursos na estrada e as experiências se acumulavam na bagagem criativa para os espetáculos da Carroça de Mamuçengos. 

A chegada dos filhos enriqueceu o elenco e novos personagens foram criados para que cada novo integrante também se apaixonasse pelo universo lúdico da brincadeira e da interpretação. As mudanças são constantes e o grupo acostumou-se a se adaptar entre diferentes cenários, espaços, climas e públicos.

Um ônibus próprio foi adquirido para que a família de artistas pudesse se locomover com mais conforto pela estrada e as viagens não pararam de chegar. Acostumada ao ofício desde cedo, a atriz Maria Gomide conta que enxergava em todo canto um novo lar. 

O lar em todo lugar

“A Carroça é uma escola, que meus pais criaram para educar seus filhos, e isso também é compartilhado com tantas pessoas que vivenciaram com nossa família durante todo esse tempo. Diz a música ‘não sou eu quem me navega quem me navega é o mar’ vivemos dedicados à nossa arte”, afirma a atriz. 


fonte: http://blogs.correiobraziliense.com.br/alemdacena/carroca-de-mamulengos-em-brasilia/ 

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Beirão 

Beirão começou a prestar atenção na mixagem entre rock e música popular brasileira ao ver os shows de Odair Cabeça de Poeta. Depois, acompanhou todo o ciclo de shows no restaurante Bom Demais, durante a década de 1980, com Cássia Éller. Sempre ouviu literatura de cordel, Torquato Neto, Caetano Veloso, Zé Ramalho: “Uso elementos do forró e do rock. Muita gente já fez isso. Mas você tem de usar com propriedade. É preciso saber misturar zabumba, guitarra e bateria sem descaracterizar a música nordestina. A essência do meu trabalho é a música nordestina”. 

“Vim do Ceará adolescente direto para Brasília. De modo que sou uma mistura de Lampião com Oscar Niemeyer. Trouxe uma carga de cultura nordestina e, ao mesmo tempo, sou da geração da Legião Urbana, da Plebe Rude, do Capital Inicial, dos shows no restaurante Bom Demais, de Cássia Éller. Em carta de um marginal, eu transformei uma cantoria de Lucas Evangelista em um heavy-metal. É a história de um adolescente que se torna marginal”.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/11/14/interna_diversao_arte,557161/com-musica-nordestina-como-essencia-beirao-lanca-dvd-35-anos-de-forr.shtml

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Plebe Rude 

Plebe Rude é uma banda brasileira de punk rock formada em Brasília. Atualmente conta com Philippe Seabra nas vozes e na guitarra, Clemente Nascimento, dos Inocentes, também nas Vozes e na Guitarra, André X no baixo e nos vocais, e Marcelo Capucci na bateria.


Seus temas apontam para as incertezas políticas do país desde os estertores da ditadura até a atualidade e para o comportamento do ser humano em meio às dificuldades da vida. A Plebe surgiu da Turma da Colina numa época em que a polícia invadia a universidade para bater em estudantes e professores, em que a censura proibia canções e vetava sua execução pública. Isso na área da música popular, sem contar a perseguição ao teatro e à imprensa.


Sem fazer concessões, a Plebe Rude vendeu 500 mil cópias de seus seis discos, tocou no rádio e se apresentou na televisão. Em 2011 lançou o primeiro DVD "Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília" com um resumo da carreira bem sucedida, lançado também em CD. No mesmo ano, o álbum concorreu ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro.


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Plebe_Rude 

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Feijão de Bandido 

Com o intuito de juntar num mesmo espetáculo diversos estilos e influências musicais, poéticas e performáticas; de colocar, sob um mesmo teto, o regional e o cosmopolita, sempre com ênfase na cultura brasileira surgiu o FEIJÃO DE BANDIDO. Não é de se espantar que num mesmo show possamos ouvir música pop, xote, baião, frevo, dentre outros tantos elementos. Aliado a esta variedade, há uma preocupação com o lado visual e cênico, oferecendo ao público performances circenses, boneca de mamulengo, além de um bem cuidado figurino. Sem falar nas idéias expostas em suas poesias e letras de músicas que mostram um grupo antenado e consciente.

Fonte: http://feijaodebandido.blogspot.com/

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GOG 

Genival Oliveira Gonçalves  (Sobradinho, 1965), mais conhecido pelo seu nome artístico GOG, é um rapper, cantor, e escritor brasileiro. É um dos pioneiros do movimento rap no Distrito Federal. Desde o início da carreira, ganhou a alcunha de Poeta. Seu mais recente trabalho é o DVD Cartão Postal Bomba!, lançado em fevereiro de 2009. Seu primeiro disco de carreira foi gravado no ano de 1992 e está prestes a apresentar o seu novo trabalho - GOG - ISO 9000 do Gueto em novembro de 2015.

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/GOG 

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Distintos Filhos 

Nascida em 2004 a Distintos Filhos vem escrevendo sua história na cena independente brasileira. A banda já se apresentou em vários estados do pais, dividindo palco com grandes artistas do rock nacional. Com um disco lançado em 2011 a banda já se apresentou em Festivais como Porão do Rock, Rolla Pedra, Grito Rock, Yamaha Brazilian Beat (foi uma das 5 grandes finalistas dentre mais de 600 bandas inscritas de todo o Brasil) e Fun Music Brasil, no qual foi a grande vencedora de 2012. Em 2013 a banda lançou seu primeiro videoclipe oficial, da música "Deixa Acabar". Em 2014 a banda lançou o Single/Webclipe "Eu não sei", música que fecha o ciclo de divulgação do primeiro disco e do primeiro videoclipe.

Em 2015 a banda começa a pré produção do segundo disco e em Agosto lança o Single/Clipe "Não leve a mal". Ainda no mesmo mês a banda entra em uma mini-turnê de divulgação que passou por São Paulo/SP, Curitiba/PR, Brasília/DF, Anapolis/GO, Fortaleza/CE,Crato/CE,Taguatinga/DF. O single traz uma ideia do que a banda vem preparando para o segundo disco... 

fonte: https://www.facebook.com/pg/distintosfilhos/about/?ref=page_internal 

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Sai da Frente 

O grupo de Choro regional da cidade de Brasília (DF) formado por Junior Viegas (percussão), Nelsinho Serra (cavaquinho), Victor Angeleas (bandolim) e Vinicius Vianna (violão 7 cordas) recebeu o prêmio de Melhor Álbum na categoria Primeiro Album do Grupo no 16º Independent Music Award (IMA). Além da categoria em que foi vencedor, o grupo ficou entre os 5 indicados para a categoria Melhor Álbum Latino do IMA.


Criado em 2007, o quarteto de jovens instrumentistas, com o seu trabalho de música instrumental, é desenvolvido com composições próprias e arranjos de compositores consagrados do Choro como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Radamés Gnattali. No decorrer de sua carreira, já se apresentaram em teatros de outras cidades brasileiras como Ribeirão Preto (SP) e Teresina (PI). O Grupo brasiliense Sai da Frente ganha em Nova Iorque, o maior prêmio da música independente do mundo.

fonte: http://www.clubedochoro.com.br/programacao/grupo-sai-da-frente-2/ 

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Paulo Tovar 

 Ele chegou a Brasília em 1972 para morar na 312 Norte. O cerrado e a terra vermelha não impressionaram o então adolescente. A vegetação não era exatamente uma novidade para quem vinha do interior de Goiás. Mas o concreto sim. Isso era estranho. E logo Tovar se juntou aos adolescentes igualmente espantados. No Elefante Branco conheceu alguns dos nomes que viriam a formar a primeira geração de artistas da cidade. E nas superquadras encontrou o caldo que alimentava a nascente identidade brasiliense. 

No entanto, foi a música a arte que adentrou a vida de Tovar em pimeiro lugar. Adolescente, atentou para a arte de compor após ganhar um violão. Em Brasília, chegou a começar o curso de música na Universidade de Brasília (UnB), mas foi jubilado no início dos anos 1970. O abandono da educação formal não derrubou o talento de Tovar, que tinha base sólida e foi aluno da flautista Odette Ernest Dias e da Escola de Música de Brasília (EMB). A combinação entre música e poesia o levou ao grupo Liga Tripa, do qual foi um dos fundadores e para o qual compôs O voo da juriti, seu maior sucesso. “É uma música unânime, a gente canta em todo lugar e ela agrada e atinge o coração. Tem uma certa melancolia, uma lembrança. O Paulo Tovar foi muito feliz nisso”, reconhece a cantora Célia Porto, que gravou a música no disco Palhaço bonito.

Paulo Tovar 

Capitão do Cerrado 

A Capitão do Cerrado é uma banda de surf music brasileira formada em 1997 por Marco Araújo (voz, violão e guitarra), Fernando Mãozão (baixo), Jorge Bittar (teclados e vocal de apoio) e (guitarra) e Alan Diego na bateria.

A Capitão do Cerrado procura fazer um som pra cima! Mesclando todas suas influências do ska ao reggae. Direto do Cerrado Brasiliense para o Brasil!!!


fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o_do_Cerrado

https://www.palcomp3.com/capitaodocerrado/info.htm 

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Mel Da Terra 

Manifestação artística mais importante em Brasília, no final da década de 1970, o Concerto Cabeças teve como símbolo o Mel da Terra, a primeira banda assumidamente pop surgida na cidade. Com ares de filho de hippies, o grupo, formado por adolescentes de 15 a 18 anos, tornou-se o queridinho do público no período de 1980 a 1983. 

O nascimento do Mel ocorreu, literalmente, na Galeria Cabeças, misto de ateliê, galeria de arte e escritório, atrás do qual, no gramado da 311 Sul, ocorriam, no último domingo de cada mês, o Concerto Cabeças. Apadrinhados pelo produtor Néio Lúcio, Paulinho Matos (flauta e guitarra), Paulo Maciel (baixo), Sérgio Pinheiro (vocal), Remi Loefler (teclados) e Beto Escalante (bateria) realizaram ali, no segundo semestre de 1979, a reunião que deu origem à banda.


Cada um deles, atualmente, desenvolve diferentes atividades, mas fazem planos para, em outubro, voltarem a se reunir e comemorar os 30 anos do Mel, no local mais adequado: em cima do palco, com um show celebratório. Aí, contando, também, com Haroldinho Matos, que se juntou à banda em 1982, um ano antes da gravação do único disco.


Desse LP, de produção independente, saiu um clássico brasiliense, a doce balada Estrela cadente (Paulo Maciel e Edibert Torre), que faz parte da memória afetiva de muitos quarentões. O LP obteve a impressionate vendagem de 25 mil cópias — relançado em 2007, no formato de CD, com distribuição precária. "Dia desses, numa oficina mecânica, ouvi um cara assobiando nossa canção de maior sucesso", diz, ogulhoso, o tecladista Loefler.

FONTE: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2009/08/18/interna_diversao_arte,135759/trinta-anos-de-criacao-do-grupo-brasiliense-mel-da-terra-serao-em-outubro.shtml 


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Zé Mulato e Cassiano 

Zé Mulato e Cassiano, dupla caipira de Brasília ganhadores do Prêmio Sharp com o melhor CD de música regional do Brasil em 1988 (Meu Céu). Nascidos em Minas Gerais, os irmãos José das Dores Fernandes [Zé Mulato] e João Monteiro da Costa Neto [Cassiano], tiveram em casa as primeiras lições com o pai que tocava cavaquinho e cantava. Um andarilho chamado Raimundo Roda, de passagem por sua cidade, ensinou a Zé Mulato, os primeiros segredos da viola caipira. Em 1969, desembarcaram em Brasília, trazendo apenas sonhos e a dupla. 

fonte: http://blogdomarrequinho.blogspot.com/2012/11/ze-mulato-e-cassiano.html 


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Zelito Passos 

Zelito Passos atua como músico desde a década de 1980. Foi um dos organizadores do Panelão da Arte, os primeiros concertos de música de Brasília, que aconteciam na na 312 norte e também do Show do Arroto, na UnB. Com Gera de Castro, Maurício Rodrigues e Nenzinho formou a Banda Entrequadras. E foi um dos pioneiros na gravação independente, seu primeiro compacto simples foi o Asa Norte, Asa Susto, na primeira gravadora do DF.

O cantor e compositor, Zelito Passos, se apresenta no Clube do Choro, no dia 2 de junho, no espetáculo Zelito Passos – “Em Verso e Canção” para lançar o CD “Coletânea Balé”. O novo trabalho reúne 23 músicas, 6 delas inéditas. No show, o artista também vai apresentar composições – ainda não gravadas – como “Beijo Perdido”, parceria com Clodo Ferreira, “ O teu Olhar” com Wagner Malta e “Bordados” , um trabalho com o músico brasiliense, Alberto Salgado, ganhador do Prêmio da Música Brasileira de 2017, categoria melhor álbum regional.


Mariana Camelo 

Cantora, compositora e instrumentista, Mariana Camelo iniciou sua carreira musical em meados de 2005, aos 14 anos. Lançou seu primeiro disco autoral em 2013, intitulado “Contradição e outras estórias”, produzido com o financiamento do FAC (Fundo de apoio à Cultura – DF).


Suas maiores influências vêm do hard rock, pop e blues, o que confere à sua música uma sonoridade moderna, sem deixar de lado as raízes do bom e velho rock n’roll.


Participou de eventos como o festival Rock de Arena, Canta Ceilândia, Móveis Convida nas Escolas, Brasília Moto Capital e Seletiva do Porão do Rock (Etapa Guará – 2014). Já dividiu o palco com o guitarrista Kiko Loureiro (Angra/Megadeth), além de abrir os shows de consagrados artistas e bandas, como GOG, Frejat e Supercombo.


Em 2015 venceu a 2ª edição do concurso Uma Banda da Cidade, realizado pela Promove produções, e como prêmio, teve a oportunidade de tocar no palco do Brasília Bier Fest. Lançou o single “De onde a noite vem”, no formato Lyric Video, que pode ser conferido em seu canal no Youtube.


Em 2017, foi selecionada pela Toma Rock Transamérica para tocar no Brasília Capital Moto Week, junto com bandas do atual cenário do rock da cidade. Também firmou uma parceria com a marca de cervejas artesanais Uma Beer, sendo a banda convidada para tocar na festa de lançamento do rótulo Rock, uma IPA inspirada no gênero. Em dezembro lançou o seu primeiro clipe, do single “Teu Mundo”.


Atualmente conta com a parceria dos músicos Raul Ferreira (guitarra), Daniel Moscardini (bateria) e Alysson Rezende (baixo), e prepara o EP de trabalho, intitulado “Fragmentos”, com previsão de lançamento para 2018.

Fonte:

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Eduardo Rangel 


Cantor e compositor, seu primeiro disco "Pirata de Mim" lhe valeu indicação à melhor compositor brasileiro, ao lado de Chico Buarque e Paulo Miklos, pelo VII Prêmio Sharp de Música - atual Prêmio da Música Brasileira. Recebeu o I Prêmio Renato Russo, da Fundação Cultural do DF, e foi finalista do festival da Rede Globo (Centro-Oeste) "Canta Cerrado". O segundo CD ao vivo, "Eduardo Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília", foi lançado em 2006, no Teatro Nacional de Brasília, com 60 instrumentistas sinfônicos regidos pelo Maestro Joaquim França. Cantou como convidado da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional no concerto em Comemoração aos 51 anos de Brasília, e no mesmo ano, 2011, apresentou o show temático para o “44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro”. Em 2012 apresentou sua releitura para a obra de Chico Buarque para o público carioca, no Triboz e no Centro Cultural da Justiça Federal. Em 2013 lançou o videoclipe “3416 dC” com show no Jardim Botânico de Brasília e deu início ao projeto “Laboratório/Show”. Atualmente o artista lança “Eduardo Rangel – Estúdio”. O novo álbum traz participações de músicos consagrados, como Leo Gandelman, Kiko Pereira (Roupa Nova), Torcuato Mariano, Leo Brandão e Milton Guedes. Suas composições foram gravadas por Edson Cordeiro, Renata Arruda, Márcio Faraco, Célia Porto, Indiana Nomma, Antenor Bogea, Mônica Mendes, Ju Cassou e Suzana Maris entre outros. 


Fonte: http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=38877&canal=14&s=81&ss=0

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Rênio Quintas 

Rênio Quintas nasceu no Rio de Janeiro e veio para Brasília para a inauguração da Cidade aos 5 anos de idade. Desde então sua moradia é no Planalto Central com pequenos intervalos a trabalho entre Rio de Janeiro, São Paulo, Nova York, Buenos Aires e Paris.


Na década de 80 criou prestigiados Grupos Instrumentais da Capital como, Artimanha ao lado do grande guitarrista

Toninho Maya, com quem acompanhou Cássia Eller Zélia Duncan, Adriano Faquini, Rubi entre outros, e o grupo Naipe com o violonista Fernando Corbal que estreou seu primeiro CD no Jô Soares em 1992. Foi Presidente do CUCA –

Movimento Candango pela Dinamização da Cultura entre 1978 e 1980, cujos Núcleos de Cultura funcionavam no Cafofo, primeiro Bar com música ao vivo no Porão no Distrito Federal, onde também viabilizou a estréia do Grupo Aborto Elétrico de Renato Russo.


Rênio Quintas é Maestro, Pianista, Compositor e Arranjador formado pela Universidade de Brasília em Composição e Regência com o Maestro Cláudio Santoro, Estrutura Musical e Oficina Básica de Música, com o Maestro Emílio Terrazza. É criador de trilhas sonoras para Cinema, Rádio e Televisão. Atualmente é diretor musical e arranjador do trabalho solo de Célia Porto, mantém seu trabalho de música instrumental com “Renio Quintas Trio”, produtor e realizador do Festival de Música Instrumental de Cavalcante – Chapada dos Veadeiros – GO e um dos coordenadores do Fórum de Cultura do Distrito Federal.

Fonte:http://www.olharbrasilia.com/2018/02/01/renio-quintas-no-clube-do-choro/

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Chico Nogueira

Chico Nogueira é instrumentista, cantor e compositor brasileiro ligado à tradição da Viola Caipira.

Seu trabalho à frente do grupo Mambembrincante o levou em turnês pelo Brasil e alguns países do mundo.Sua música é banhada pela sonoridade das violas medievais, pela história de dor e vitória dos tambores africanos, pela ligação com a música da terra, exercida pelos indígenas nativos das Américas.

Fonte: http://sebinho.com.br/site/2018/02/23/chico-nogueira-lanca-cd-viola-e-vos-no-sebinh/

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Capital Inicial 

Brasília é a cena, 1982 é o ano. Os irmãos Fê Lemos na bateria e Flávio Lemos no baixo plantavam a semente inicial da banda. Donho assumia os vocais em 83, e em junho deste ano o Capital dava seus primeiros passos, sem volta, rumo ao espaço reservado àqueles que vivem pelo ROCK.

O Capital conquistava cada vez mais os palcos undergrounds do Brasil. No sul e no sudeste todos começam a conhecer os três roqueiros de Brasilia.

Com o reconhecimento e o sucesso crescente, em 1984 a banda assina seu primeiro contrato e se mudam para São Paulo no inicio de 1985, para lançar seu primeiro registro em vinil. O compacto duplo “Descendo o Rio Nilo/Leve Desespero”.

A estrada segue, ela é a casa dos seus passageiros.

Os hits e músicas explodem, e se consolidam. Surgem novos clássicos.

Em seu caminho a banda assume novas formações. Pessoas passam, outras ficam, outras retornam.

Yves Passarel se junta ao grupo em 2002, assumindo a guitarra nesse novo trecho da atual estrada do Capital.  Vida longa ao bom Rock’n Roll!! 

Fonte: http://www.capitalinicial.com.br/biografia/

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Flora Matos 

Criada por uma família de artistas, aos quatro anos de idade já subia aos palcos da banda  "Acarajazz", que acompanhava o compositor baiano Renato Matos, pai de Flora. Em 2002, aos 13, passou a frequentar bailes de RAP. Em 2006, aos 17 anos, Flora Matos se apresentou como MC ao lado de DJ Brother e recebeu o prêmio de melhor cantora do ano em Brasília. Em 2007, Gravou o  remix da música "Véu da noite" da cantora Céu, produzido por Dj Kl Jay, e se mudou para São Paulo. Em 2008, Flora foi MC residente em boates da cidade se São Paulo, como Glória, Veggas, e Mood. Fez shows pelo Brasil acompanhada de DJ Kl Jay, DJ Cia, DL Lx e DJ King.

Em 2008, concluiu sua primeira turnê independente pela Europa, se apresentando em Paris, Angers (Le Chabada), Le Mans, Lisboa, Porto, Bolonha, Olivetto e Napoli. Em 2009, Flora fez shows solo acompanhada de Dj Will (5 pra 1), participou de alguns shows da banda Instituto (Daniel Ganjaman), e gravou seu EP mixtape "Flora Matos VS Stereodubs" produzido por ela, Léo Grijó e Dj Lx lançado no mesmo ano.

Em 2010 Flora Matos apresentou o show da mix "FloraMatos VS Stereodubs” e teve o single "Pai de Família" na programação da rádio BBC de Londres. Findicada ao  VMB na categoria Aposta MTV, e se apresentou ao lado do dj Zegon, durante o Word Basket Festival em Nova York.

Em 2011, lançou seu video-clip "PRETIN" 100% independente, que foi Top10Mtv o que levou a musica à indicação de "Hit do ano" no VMB2011.  Em 2012 se apresentou em grandes eventos como Planeta Atlantida,Virada Cultural, Lupaluna, além de representar o Rap brasileiro em Maputo Moçambique- África com Dj Naomi.

De 2013 a 2016 , Flora fez grandes shows por todo Brasil , se apresentou em programas de televisão como “Altas Horas” e “Esquenta”,  além de se internar em alguns estúdios pelo Brasil  para compor e produzir músicas pro seu disco solo, que por sinal é um dos álbuns de Rap mais aguardados dos últimos anos.

Em fevereiro de 2017, a cantora anunciou, via Facebook, que seu álbum estava em fase de finalização, e que ficaria pronto em abril. O primeiro disco de Flora, Eletrocardiograma, foi lançado no dia 7 de Setembro, feriado de Independência do Brasil, em várias plataformas de streaming. A temática das letras tem como foco a percepção a longo prazo da cantora em relação aos desdobramentos de relacionamento conturbado entre Flora e um rapaz, que teria durado seis anos[3]. No dia seguinte, Flora liberou o videoclipe da canção "Bora Dançar".

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Flora_Matos 

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Renato Matos 

Renatos Matos é um artista brasileiro. Poeta, artista plástico, cantor, compositor e multi-instrumentista, atualmente integra o trio Sacassaia.

Renato Matos, foi o primeiro artista a cantar, em 1977, no “Concerto Cabeça”, movimento que é marco cultura em Brasília. Em 1980 gravou o compacto “Grande Circular”. Em 1984 esteve na Suíça e Paris, representando o Brasil no Festival Internacional do Folclore da Libia.

Passou o ano de 1986 frequentando os cursos livres de músicas da Universidade de Berklee, em Boston em Massachusetts e se apresentando em Nova York, enquanto no Brasil, Leo Jaime gravou sua música “Um telefone é muito pouco”. Retomando a Brasília, juntou-se ao grupo “Trem das Cores”, formou a banda “Acarajazz”, cantou com Cássia Eller, gravou o LP Plug, se apresentou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, gravou o LP “Afterraggae” e participou do projeto “Made in Brasília”.

Na década de 90 até 2006 intensificou ainda mais sua produção musical. Recebeu a medalha “Cavaleiro e Honra ao Mérito” e foi nomeado “Comendador da Ordem do Mérito Cultural” do Distrito Federal. Participou do “Festival Internacional do Olodum”, em Salvador capital da Bahia, e dos projetos “Notas Dez”, do Distrito Federal, “Revoada Zum-Zum”/Norte e Nordeste, Arte por toda Parte”/DF. 

Em 2005 lançou o cd “Plano Piloto”. E paralelamento a isto desenvolve trabalho com sua nova “Banda Lava”, composto por bateria, baixo, teclado, violão e voz.

Em 2013 integrou a exposição Obranome III, no Mosteiro de Alcobaça.

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Renato_Matos 

Dínamo Z 

 A banda Dínamo Z nasceu no ano de 2004 em Taguatinga-DF, propondo um Punk Rock com poesia e sarcasmo. Mas o passar do tempo e a saída de alguns integrantes fizeram o grupo passar por mudanças no som e na temática das letras. Hoje, se encaixando nos padrões do Indie Rock Nacional, a Dínamo Z é formada por: Bruno Z (voz e guitarra-base), Robson Z (baixo), Jesus Junior (guitarra-solo) e Maikon Reis (bateria). 

Atuante no cenário do rock autoral, a Dínamo Z já se apresentou em todas as cidades do Distrito Federal e entorno. Atuante de importantes eventos da cidade, a banda também produz festivais, como o Rock na Rua, Rockriança (festival beneficente), Vinil Solidário (beneficente), entre outros, que são realizados em várias edições para exclusiva participação de artistas autorais.

Com letras em português, que abordam o cotidiano do roqueiro brasiliense e as façanhas do amor e desamor, o grupo conquistou muitos admiradores ao longo do tempo. A irreverência e a poesia ácida também estão presentes nas músicas e performances ao vivo.

A Dínamo Z tem originalidade marcante, mas também busca influências nas várias gerações do Rock. O grupo tem como ponto de referência, bandas como: The Beatles, The Smiths, Pixies e Radiohead. No rock nacional, nota-se como influência: Ira!, Engenheiros do Hawaii e Wander Wildner.

O nome “Dínamo” surgiu da ideia de produzir energia através do Rock in Rool. A letra “Z” é uma singela homenagem ao “louco da música”, Frank Zappa


Fonte: https://www.facebook.com/pg/dinamozzz/about/?ref=page_internal 


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BLUESCIFICAÇÃO 

Banda que tem como propósito manter vivo esse ritmo que deu origem ao que hoje conhecemos como ROCK.

No início de 2003 o então baixista da banda Alecio procura Dejaci (guitarrista), colega dos tempos de colégio e propõe a formação de uma banda. Esse sabendo da vontade do seu cunhado Wagner em tocar bateria, o chama, e forma-se então o trio, assumindo Dejaci o vocal da banda.

O fascínio pelo Blues e o Rock n’ Roll e a escassez de bandas no estilo, vislumbrou um nicho na cena musical local. Flertando também com o Hard Rock e o Rock Progressivo.

Depois de tocar vários covers de bandas conhecidas, no intuito de afiar o entrosamento entre os componentes, começaram a surgir as primeiras composições.

Abrindo mão da facilidade proporcionada pela rítmica da língua inglesa, inicialmente, a banda dedicou-se a escrever as letras das músicas na língua portuguesa, obtendo-se com isso um som inconfundivelmente brasileiro. A mensagem trazida nessas letras retrata as relações humanas e os problemas inerentes a esta sociedade. 

 

INFLUÊNCIAS

Jimi Hendrix, Janis Joplin, Johnny Winter, Ten Years After, Stevie Ray Vaughan, Deep Purple, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor, Flávio Guimarães, Nuno Mindelis, Blues Etílicos, Henrik Freischlader, Eric Sardinas, Bernard Allison, Susan Tedeschi, Chris Duarte, Eric Gales


fonte: http://www.bluescfc.com/sobre-about.html 


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MoonStone

MoonStone é uma banda de HardRock de Brasília. A banda foi formada em 2007, de lá até então vem deixando traços de sua essência espalhada por seus acordes. 

fonte: https://www.facebook.com/pg/moonstonehardrock/about/?ref=page_internal

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Estas três músicas presentes nesta playlist, fazem parte do primeiro álbum da MoonStone, gravado de forma experimental em 2009, o álbum intitulado Brasília, que é o nome de uma das 3 faixas presentes aqui, faz parte da história da banda. Gravado com a formação original da banda. O álbum Brasília é uma espécie de DEMO, 3 canções estão sendo disponibilizadas agora. 
Elas vem de encontro ao aniversário de 10 anos da MoonStone, esperamos que todos gostem da surpresa e curtam esse trabalho antigo da banda.

Maria Sabina e a Pêia

Maria Sabina & a Pêia é uma banda de rock brasiliense que mistura um cavaquinho feminino com sons psicodélicos, animando o baile num show dançante com mensagens engajadas. Versáteis e vibrantes, as músicas dialogam com diferentes públicos, passeando na pista do rock ao Carnaval.


Formada em 2015, lançou em 2017 o EP “Tempo Arruaceiro”. Em novembro de 2017 a banda foi atração do festival Porão do Rock, tocando na mesma programação que Elza Soares, Baiana System e Sepultura, sendo a mais votada na seletiva de bandas da capital. No início de 2018, a banda venceu o concurso de marchinhas do tradicional bloco brasiliense de carnaval Pacotão, quando pela primeira vez na história dos 40 anos do bloco uma mulher é autora da música oficial e vocalista à frente dos dois dias de desfile.


Além disso, a banda foi indicada duas vezes ao prêmio do Festival de Música da Rádio Nacional FM, suas músicas tocam com frequência em rádios FM e rapidamente se tornaram referência da música autoral produzida no DF. 

fonte: https://www.facebook.com/pg/mariasabinabandabrasilia/about/?ref=page_internal 

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Cachorro das Cachorras

A banda os Cachorros das Cachorras nasceu em Brasília nos anos 90. Primeiramente eles tocavam covers, inclusive do James Brown com I Feel Good. Porém, as composições próprias foram nascendo e assim surgiu uma banda que fez história em Brasília.

Os vocais da banda e as letras das canções ficaram ao cargo de Gérson de Veras, que ficou conhecido como KaphaGérson. A formação da banda variou com os anos até chegar na formação que gravou este disco. Vários guitarristas passaram pela banda até chegar no definitivo, Toronto Viramundo. A banda também teve um naipe de metais com trombones, trumpetes e vários saxofones. Porém na gravação deste disco ficaram apenas dois saxofonistas, Ricardo Barrenechea e Rodrigo Cobrinha. A bateria ficou a cargo de Zimbatera e João Limão, enquanto o baixo ficou com Alfredog Soriano.
Após a gravação do tão esperado álbum, a banda se separou, e cada integrante foi para um lado. Gérson de Veras continuou sua carreira de poeta e produtor de eventos, Alfredog foi tocar com Simone Soul no Projeto Cru, Ricardo formou o quarteto de sopros Babando o Bambu, Zimbatera, João Limão e Toronto continuaram tocando nos bailes da vida enquanto Rodrigo Cobrinha abriu um estúdio de gravações, e participa dos shows com a banda Piramid.
O disco de 1997 contou com a participação especial de Marco Suzano na percussão, Chico César nos vocais (na canção Sexo dos animais) e Nelson Gonçalves (na canção Baião de dois bolero-lero).
Porém a banda retoma seu caminho aos poucos. Gérson de Veras se reuniu com Cobrinha, Toronto e João Limão para fazerem mais shows com o nome Os Cachorros das Cachorras. Para isso convidaram outro baixista, Baudu, e mais um guitarrista, Sergio Cepa.
No estúdio Casulo, Cobrinha já gravou uma canção inédita da banda com a formação atual. Esperamos que a banda alcance a repercussão necessária para gravar o segundo disco.

postado por: www.somacultural.com.br 

Fonte: https://www.last.fm/pt/music/Os+Cachorros+Das+Cachorras/+wiki

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Liga Tripa 

O Liga Tripa foi um grupo de compositores e músicos do início dos anos 1980, inspirado pelo movimento poético Geração Mimeógrafo. Seu trabalho oscilava entre o lírico, o filosófico, o político e o irreverente. Com violões acústicos, seus integrantes – Sérgio Duboc (voz e violão), Aldo Justo (voz e violão), Toninho Alves (voz e flauta), Fino (percussão) e Caloro (voz e negão) – apresentavam sambas e baiões sem sotaque carioca ou nordestino, e fundiam outros estilos musicais, como o jazz.

O Liga Tripa é considerado uma banda urbana, porque cantava suas alegrias e tristezas pelas ruas da Asa Sul, trazendo também o espírito do cerrado. O grupo enfrentou conflitos durante a ditadura militar, mas pôde contar com o apoio da população. “O mais interessante foi que a gente só falava de alegria. A gente não falava de política. Isso é o que mais incomodava os caras”, conta Aldo Justo, ao que Toninho Alves acrescenta: “não somos um grupo que corre atrás de grana. Nunca tocamos por modismo. Sempre foi batalhar para chegar junto”.

link: http://brasilia.memoriaeinvencao.com/liga-tripa/ 

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Paraibola 


Quando se encontram por aí uma sanfona, um zabumba, um pandeiro e um triângulo pode acontecer muita coisa.
Na mão de nordestinos só dá forró!
E foi assim que em 1979 nasceu o PARAIBOLA.
A proposta era esta: mostrar a música nordestina para o brasiliense, o xote, o baião, o xaxado, o maxixe, o maracatu e o xerém e ao mesmo tempo criar um repertório que a gente chamou de Forró Candango: o ritmo nordestino falando de Brasília.
Nada mais justo numa cidade onde a maior parte da população é de nordestinos.
A platéia para o trabalho é a Satélite, a morada do nordestino, o lugar do forrozeiro.
Durantes anos se andou de Planaltina ao setor "P", do Gama à Brazlandia, cantando e tocando em praças, ruas de artes, festivais, manifestações populares, clubes, bares e assim o PARAIBOLA criou seu estilo descontraído, animado, brincalhão, agoniado, onde quem não balança - dança!
Juntou-se o repente, o coco de embolada e o coco praieiro, a cantoria misturou-se ao mamulengo e se ampliou o verso e o universo.
Anos depois taí a moçada na batalha, em Pirenópolis, Olhos d´Água, Fromosa, Corumbá, asas, lagos e lagoas, forrozinho e forrozão, casa e escola.
Quando você menos espera, sem respeitar batentes nem patentes, chegou: é o forró candango, é o PARAIBOLA.

Bugrinha 

link bio: 
https://www.facebook.com/pg/paraibola/about/?ref=page_internal

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Célia Porto

A cantora Célia Porto, brasiliense, acompanhou de perto o crescimento da cena musical no DF, principalmente na década de 1980, quando, ainda estudante, começou a cantar. Profissionalizou-se por volta de 1990, ao dividir palco com artistas experientes e gravar seu primeiro disco – que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de Música, na categoria “cantora revelação”.

Casada com o maestro e diretor musical Rênio Quintas, Célia produziu, ainda nos anos 1990, um álbum em homenagem ao Legião Urbana, recriando a obra original com respeito e cuidado. Ela e Rênio foram amigos próximos de Renato Russo. “Legião Urbana ajudou minha geração a desvendar muita coisa que fica escondida, quando você só tem 17 anos e a vontade de mudar o mundo nem sempre é entendida”, escreveu Célia Porto no encarte do CD.


link: http://brasilia.memoriaeinvencao.com/celia-porto/ 


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Talo de Mamona 


Muda fértil de amigos e amores surgida em abril de 2012 na sombra da casa do artista Moacir, na Chapada dos Veadeiros. Influenciada pela obra de Moacir, pelo Lago Paranoá, pelo movimento da cidade, das vadias, dos cafajestes, e dos catadores, Talo de Mamona cria um estilo próprio de compor e expor suas ideias baseado, é... baseado... baseado? Ahan é... Baseado nos efeitos pole-dance-ritmísticos orgânicos e contemporâneos, trabalhando a mente e os chacras mais baixos de quem deixar se envolver pelo nosso punk arrocha lambada.

Já tocou em grandes palcos do DF (Museu da República, Centro Comunitário da UnB, CCBB – DF, Balaio café), e também circulou pelas feiras das satélites (Gama, Núcleo Bandeirante, Shoping Popular, Guará e Ceilândia), cavalgando junto aos carroceiros pelo projeto “Bugiganga Cultural apoiado pelo FAC DF” e gravou em 1° de Junho/2014 seu primeiro DVD, “Sem Cabresto” lançado de modo independente. Em outubro de 2014 conquistou o primeiro lugar no Festival Universitário de Musica Candanga da Universidade de Brasília com a música “Marcha das Vadias”. (procura no youtube).

É nois! 
Beijo, me liga 
61 é pra brasília 66 é Moacir 69 é pra mim 
A favor da cultura, contra frescura, beijo na castanha, lambida na costura.


link: https://www.bigdiadamusica.com.br/talodemamona 


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Marcelo Café 

Meu nome é Marcelo Café. Sou cantor e compositor de samba e samba-rock de Brasília. E moro na periferia da capital, na cidade de Ceilândia. Nasci em Niterói-RJ. Minha carreira também nasceu por lá, aos 7 anos, quando a minha mãe me incentivou a cantar na igreja.

Desde então, já são 20 anos de carreira como Marcelo Café. E claro, muitas histórias; além de muita gente boa que passou pelo meu caminho. Já cantei em bares de Ceilândia, Taguatinga, Plano Piloto, Gama, enfim, em uma época de muita MPB na noite da cidade.

Um dia, isso por volta de 2007, fazendo um show em homenagem a Luiz Melodia e João Bosco em Taguatinga, no Butiquim Blues, vieram a mim duas pessoas me convidando para fazer parte de uma banda de música autoral como vocalista. No início fiquei receoso, mas fui assisti a um ensaio e que determinou minha permanência na banda por uns dois ou três anos e um CD com músicas autorais e interpretações de clássicos da MPB e do Samba. A banda chamava-se Casa-Grande.

Entendi ali que a música autoral era possível. Mas ainda não tinha a atitude de mostrar o que já compunha.

Esse passo veio por volta de 2009/2010 quando conheci o Grupo Poeme-se. Um grupo de poetas, compositores, artistas loucos pela vida que me mostraram mais uma vez ser possível e me encorajaram a dar esse passo.

Em 2015, gravei meu primeiro CD chamado Depois do Samba. Já em 2015, recebi prêmio do Palco MP3 como artista de samba mais ouvido do Centro Oeste. A primeira música do álbum foi premiada no Brasília Independente em 2016. Em 2017, ganhei o prêmio FINCA, festival universitário de música da UNB com a música A revolução é Preta. Inclusive, esta já é uma das pérolas do novo EP. Ainda em 2017, fui destaque no Festival São Paulo Exposamba com a música Samba Cura, também do novo EP.

Fonte: https://www.catarse.me/marcelocafe

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